domingo, 31 de outubro de 2010

GALO ABATIDO. FOGÃO PODE SER CAMPEÃO!


FOGÃO 2X0 GALO – BRASILEIRÃO 2010 – 32º JOGO – ARENA DO JACARÉ

Olá Eufóricos Alvinegros,

Que bela vitória do Fogão ontem na Arena do jacaré. Maiúscula sim, pois a mídia dizia que este seria talvez o confronto mais difícil do Fogão na complicada missão de garantir a vaga certa na Libertadores. E abatemos o Galo outra vez, nosso contumaz freguês.

Valeu pela eficiência e sobretudo pelo pragmatismo alvinegro. Valeu pela raça e pela determinação. Valeu pela segurança de Jefferson, pela garra de Alessandro e Guerreiro e pelo oportunismo de Edno e El Loco. E Não valeu mais uma vez pela omissão do homem invisível: L. Flávio. Poderia ao menos demonstrar coragem de cobrar uma falta na meia da lua da grande área, e nem pra isso ele serve. E olha que o cara sabe bater uma falta...

51 pontos e 53% de aproveitamento. Fogão em 4º na tabela e com a segunda melhor defesa do Brasil. Dos 4 postulantes ao caneco, é o que tem a melhor tabela, portanto Fogão: ACREDITE!!!

O JOGO

Fácil contar a história do 12º triunfo alvinegro. Vencemos ao estilo do papai Joel: time fechadinho e saindo na boa. Simples assim. Quem não viu, é só lembrar-se da nossa vitória contra o Santos ou Prudente. A diferença é que jogamos agora contra um adversário cheio de moral por vencer o então líder da competição, o Cruzeiro. E para se ter uma idéia do respeito e da importância desse jogo, o Galo jogou as quartas de final da Sul Americana, que vale vaga a Libertadores, com um time reserva. Eles apostaram todas as fichas numa vitória sobre o Fogão, o que valeria para eles a fuga do inferno. E vencemos este adversário.
Com inteligência, Joel armou o Bota consistente atrás, mas evidentemente inócuo na zoa de criação. Ora, qualquer time que depender de L. Flávio não fará nem ‘cosquinha’ no seu oponente. Mas a meta era segurar a pressão mineira e sair na boa. O problema era a bola rondando nossa área por quase 90 minutos. No tempo inicial então só atacamos uma vez, no único lance em que o invisível apareceu, cruzando para Jobson. Em contrapartida, com maior posse de bola, mas sem ser incisivo, o Galo ciscava nosso terreiro, e só. Pra falar a verdade, meu maior receio eram as bolas alçadas em nosso caldeirão, haja vista que Marcio Rosário cortava todas as bolas cabeceando contra a nossa meta.

Sabíamos que o Galo viria para o tudo ou nada no tempo final. E imaginava que Joel daria vida ao nosso meio de campo, colocando Cajá ou Edno na vaga do invisível. E nada. E pressão mineira. M. Mattos e Guerreiro eram cães de guarda e a defesa estava bem postada, com alguns sustos de Marcio Rosário. Num deles, incorporou Marcio Teodoro e deu passe açucarado para Obina. Pra nossa sorte, o “iluminado” Obina foi ofuscado o jogo inteiro. E ele isolou na cara do melhor goleiro do Brasil.

Tal qual todos vocês, implorava para que Joel colocasse massa cinzenta no nosso meio de campo. Mas esperamos 70 minutos para isso. E Edno entrou para nosso alívio. Sabíamos que qualquer um no meio seria mais um, e não menos um como o ex-maestro. E praticamente em seu primeiro lance, Edno achou El Loco, que invadiu pela esquerda e não foi egoísta, devolvendo o presente para Edno nos emocionar: 1x0 Fogão.

Pra cima deles, Glorioso
Quero te ver campeão outra vez
A gente não vai mais parar
de cantaaar,
 de vibraaar,
de torcer
Ôooo, ôooo, ôooo BOTAFOGO!"

Com a vantagem o Galo veio pro desespero. Tardeli já acertara o travessão de Jefferson e incomodava. Mas eles sentiram o golpe. A pressão era grande, mas os buracos na defesa mineira também, e outra vez Edno, inteligente, pelo meio lançou El Loco. Ele invadiu de novo pela esquerda, se aproximou do goleiro e utilizou sua especialidade: a cavadinha do El Loco. E golaço do Fogão: 2x0.

“E hoje tem jogo, do Botafogo, é o meu grande amor, te amo Fogo, te amo Fogo, te amo Fogooooo....”

E fim de festa. Grande vitória e a certeza de que o sonho não acabou. Libertadores? Que nada, sonhamos com o título. Não quero luxo, nem lixo, quero sorrir no final.

“BOTAFOGO: SUA TORCIDA É UMA FORTALEZA E JAMAIS SE RENDERÁ”

Joel Santana: feliz na proposta de jogo em função da ausência de Maicosuel. Agora, aturar L. Flávio por 70 minutos é para matar o torcedor do coração. Ora, chega de L. Flávio Joel!!! Acertou a defesa e o meio de campo em termos de marcação. Até Fahel marcou bem. Mas quem cria?
                                                                                        
Destaques: El Loco e Edno;
Jogou bem: Jefferson, Guerreiro, Alessandro, M. Mattos e Danny Morais;
Garra: Guerreiro;
Comprometeu: ...;
Irritou: ...;
Desafinou: L. Flávio;
Ninguém viu: L. Flávio;

EU ESCALO

Quarta-feira, às 19h30, no mais bonito do Brasil: Fogão x Atlético GO. Vamos dar outra pancada num rubro-negro. É gostoso. E podemos entrar pra valer na briga pelo título. Atropela Fogão! Pena que Alessandro levou o 3º amarelo. Torcemos por Cordeiro e A. Carlos de volta. Eu Escalo: Jefferson, A. Carlos (Danny Morais), M. Rosário e Guerreiro; Somália, M. Mattos, Fahel,  Renato Cajá e Cordeiro (Edno); Jobson e El Loco;

“Tu és o Glorioso, não podes perder, perder pra ninguém...”

Força Sempre Fogão!

Saudações Alvinegras

domingo, 24 de outubro de 2010

GOLAÇO DE FALTA DE CORDEIRO PÕE FOGÃO NA BRIGA PELO TÍTULO

FOGÃO 1X0 VITÓRIA – BRASILEIRÃO 2010 – 31º JOGO – ENGENHÃO

Olá Aliviados Alvinegros,

Ufa! Esconjuro pé-de-pato, mangalô três vezes, sai pra lá com essa inhaca... Chega! A uruca acabou e finalmente iniciamos a arrancada final. No que vai dá não sabemos, não quero luxo, nem lixo, quero sorrir no final, como diz Rita Lee.

Sabemos que dá e depende de nós. Mas tem de avisar pro Joel pra ele colaborar um pouco com os nossos combalidos corações. Colocar Fahel em campo faltando 10 minutos, com placar de 1x0 é para enfartar sim. Graças a Deus sobrevivemos, mas até quando?

E que gostoso terminar a rodada na Libertadores. E a apenas 6 pontos do líder. E digo mais, olhei agora a tabela dos adversários à frente do Bota e todos se pegam nas próximas 3 rodadas. É a chance do Glorioso sonhar e buscar um algo mais. Ainda temos 7 decisões e precisamos ao menos de mais 5 vitórias para garantir a Libertadores, mas com 6 vitórias é TÍTULO. Enfrentaremos 5 adversários que lutam para não cair, isso não é lá muita vantagem, haja vista que no ano passado nós éramos um desses adversários e infelizmente, ajudamos o urubu. O consolo é que não caímos. Mas veja amigo botafoguense, de repente, do nada, nos vemos em condições de brigar pelo caneco na reta final do campeonato. SERÁ?

O problema é que os desfalques são em lote mesmo, a bruxa da vez foi Cordeiro, que vinha dando consistência ao lado esquerdo e fez um golaço ontem. Distensão e pelo menos 15 dias fora, ou 3 jogos, assim como A. Carlos. Vamos orar então galera!

O JOGO

Os 13 mil presentes ao mais bonito do Brasil dessa vez saíram do estádio com um sentimento de alívio. Mas ainda era visível o andar reticente, descompassado, denotando a pressão emocional que foi suportar o dramático final de jogo. Esse Bota ainda mata um do coração.

O Fogão partiu pra cima do Vitória em busca daquilo que dá nome ao adversário: VITÓRIA! E isso valia vaga no G4, ou nos aproximaria do G3, única certeza da vaga. E logo percebemos que seria dramático. O Bota ficava a mercê, mais uma vez, da criatividade de L. Flávio, é mais do mesmo falar dele. O cérebro do meio de campo que se omite, ocupa a zona invisível do campo e anula nosso ataque. E o que mais nos irrita é que o cara sabe dar um passe, fazer um lançamento e cobrar uma falta. POR QUÊ L. FLÁVIO? Pra mim nem Freud explica. Quando o estádio inteiro o vaiava ele deu um passe com açúcar para Jobson fechar o caixão. E saiu outra vez vaiado e aplaudido, dividindo opiniões. Se ele jogar o que sabe só 20 minutos por jogo, o Fogão nos fará sorrir no final.

Enfim, o Bota hesitava no tempo inicial, criava pouco e em chutes de longa distância de M. Mattos ameaçou. Na verdade, o Bota dominava e cedia espaços bem aproveitados pelos baianos, e eles sim eram perigosos, e Jefferson fez duas ótimas intervenções, mas deu rebote, e por milagre não sofremos o gol. Os baianos paravam Jobson na botinada mesmo, e sua defesa foi toda amarelada no tempo inicial, e as faltas na entrada da área eram uma constante, a ponto de fazer o torcedor lembrar-se de Juninho. Com ele em campo ontem eram dois tentos garantidos. Mas o fato é que L. Flávio não estava inspirado nem para isso, e coube a Cordeiro mostrar como se faz o torcedor se apaixonar: Cobrança de falta que parecia com as mãos, bola acordando a coruja molhada no mais moderno do Brasil. 1x0 Fogão.

Pra cima deles, Glorioso
Quero te ver campeão outra vez
A gente não vai mais parar
de cantaaar,
 de vibraaar,
de torcer
Ôooo, ôooo, ôooo BOTAFOGO!"

Sabíamos que esse gol era fundamental para o objetivo final, mas tudo o que não queríamos era sentar no placar. E sentamos. Meu amigo, se tivesse aquele medidor de batimentos cardíacos no Engenhão..., pode crer que estouraria, tamanha a tensão vivida por cada sofredor que sorriu no final ontem. Fazer o quê, a gente gosta né...

Tivemos a bola do jogo em chances claras pelos menos três vezes. Em duas delas o garçom foi Alessandro. O cara deixou L. Flávio na cara do gol, ele se enrolou e a bola sobrou para M. Mattos conseguir errar o gol da marca do pênalti. Incrédulos ficamos por alguns minutos. Depois outra vez o cabeção, agora deixou Somália em condições de definir, mas ele escorregou e atrasou pro goleiro. E por fim, o perseguido L. Flávio disse para Jobson e todo o Engenhão que o vaiava: FAZ! E Jobson conseguiu perder um gol incrível.

Os pessimistas acreditavam no pior, e os otimistas, como este inveterado alvinegro, rezavam pelo apito final. Mas em nenhum momento pedi por Fahel, e junto com os 13 mil alvinegros no Engenhão, também gritei FAHEL NÃO! Mas Joel estava surdo, pior de tudo foi ele sacar nosso único homem de contragolpe, que mesmo em péssima noite, era quem incomodava a defesa baiana. Pois bem, Fahel entrou e passamos 10 minutos roendo as unhas, ou os sabugos. Me esgoelava para pararem o jogo no meio de campo e não na entrada da nossa área, mas ninguém me ouvia, e tome falta na meia lua. E desespero na arquibancada. Por sorte, os caras descalibraram. E o irritante gaúcho Mário Chagas Silva decretou fim de papo e a 11ª vitória alvinegra.

Com certeza, jogamos com um peso de 500 kg nas costas. E isso foi preponderante para não liquidarmos o jogo em três chances incríveis. Mas que venha agora a bonança. O Fogão, mais leve, poderá bater sim os desesperados mineiros contra o descenso. E nós, no Engenhão, tendo apoio incondicional nos 90 minutos, poderemos sim fazer a diferença. Pra cima do Galo Fogão!

“BOTAFOGO: SUA TORCIDA É UMA FORTALEZA E JAMAIS SE RENDERÁ”

Joel Santana: fala sério em Joel!?! Insistir com o “Cinderela” por um tempo e meio é dose né! Já te avisei, um tempo para cada um, ele e o Cajá. Experimenta! Que vacilo também no final ao sacar Jobson e pôr Fahel. Se era para colocar o cabeça de bagre, por que não tirou Abreu que era um poste ontem? E outra, o Edno era para entrar pra jogar na esquerda, mas insistia em cair pelo meio, e ninguém falava nada. Vamos encaixar as peças e jogar um xadrez, precisamos do xeque-mate no final;
                                                                                        
Destaques: Cordeiro;
Jogou bem: Jefferson, M. Rosário, Guerreiro, Alessandro, M. Mattos,;
Garra: Somália;
Comprometeu: ...;
Irritou: a falta de pontaria de Jobson e o juiz;
Desafinou: L. Flávio e Edno...;
Ninguém viu: L. Flávio e El Loco;

EU ESCALO

Sábado, 18h30, em MG, é hora de cozinhar o Galo, como sempre fizemos. Eu Escalo: Jefferson, Danny Morais, M. Rozário e Guerreiro; Alessandro, M. Mattos, Somália, Renato Cajá e Edno; Jobson e El Loco;

“Tu és o Glorioso, não podes perder, perder pra ninguém...”

Força Sempre Fogão!

Saudações Alvinegras

domingo, 17 de outubro de 2010

EMPACOU!

FOGÃO 0X0 FLOR – BRASILEIRÃO 2010 – 30º JOGO – ENGENHÃO

Olá Família Alvinegra,

15º empate, sendo o oitavo consecutivo. Fogão em 8º na tabela e a cinco pontos do Corinthians. Disputaremos ainda 24 pontos, evidentemente ainda temos chances de brigar pela 3ª vaga, mais ainda se fizerem justiça ao regulamento e devolverem a 4ª vaga. Amanhã saberemos, mas apaga tudo isso se não tivermos competência para pôr a redonda lá dentro. Assim mesmo, dúbio ou não, temos de pôr a redonda nas redes do adversário, só de 3 em 3 chegaremos lá.

Mais de 100 passes errados, o que irritava a as duas torcidas, e mais ainda o mestre dos passes, Chico Xavier. Faltou fé, presença de espírito, de colocação, faltou competência outra vez. El Loco, aniversariante do dia, não merecia.

O JOGO

Os mais de 17 mil presentes ao mais bonito do Brasil certamente saíram frustrados com suas equipes, e olha que o Flor jogava pela liderança do certame. E o Bota reduziria para 7 pontos a distância para o 1º colocado, o Cruzeiro, derrotado hoje pelo Grêmio.

Muito provavelmente você também coçou a cabeça quando viu o árbitro escalado para o jogo: Djalma Beltrani. Até me arrepia lembrar desse energúmeno. Pois bem, esse urubu enrustido nos irritou de tal forma que nossa vontade era perder a razão e fazer o mesmo com este boçal. O Cara simplesmente deu tudo pro lado de lá, amarelou meio time do Bota e ajudou a travar nossa limitada equipe.

Beltrani à parte, o Flor partiu com tudo no início e o Bota assistia. Marcação à distância e ataque isolado. Jefferson salvava e mostrava porque é o melhor goleiro do Brasil. L. Flávio, o invisível, de novo não articulava e era um dos responsáveis pela cratera no meio de campo alvinegro. Conca e Diogo, em chutes de longe, levaram perigo, e o Bota dependia sempre dos lampejos de Jobson e da presença de área de Abreu. Nenhuma das duas funcionava.

Somente nos últimos 10 minutos ameaçamos pra valer. O invisível finalmente apareceu e rolou para El Loco na marca do pênalti. Era gol certo, mas a zaga desviou. Depois Jobson teve duas chances, mas seu pé descalibrado não permitiu a vantagem do Fogão no tempo inicial.

Joel arrumou a marcação e Somália era mais incisivo e respirava o suor do argentino Conca. M. Mattos melhorou, mas o invisível permanecia inerte.  Joel veio de Edno então, melhorando o lado esquerdo, com Jobson e Edno. Criamos chances, quase todas nos pés de Jobson, que está totalmente sem foco no arremate final. Tivesse ele precisão, teria feito ao menos três gols, teve uma então que a zaga deu o presente, ele cortou Diogo e bateu cruzado, rasteirinho, tirando tinta da trave esquerda de Berna. El Loco tentou de longe duas vezes o jogo inteiro: nas duas Berna defendeu.

Joel deu a última cartada com Caio na vaga de Alessandro. Não gosto dessa mexida, mas Caio deu opção de velocidade pela direita, mas sua velha mania de tentar a falta no último lance foi fatal. Ora, com um juiz daqueles como que o cara tenta cavar faltas? Bem feito, recebeu o 3º amarelo e tá fora da batalha contra o Vitória.

O Flor na etapa final sentiu a falta de outro homem de criação, haja vista que Conca terá pesadelo com o negão a semana inteira. Ainda assim, ele deixou Julio Cesar na cara de Jefferson, mas a zaga abafou. E o Bota procura por Loco Abreu até agora. E foi só, péssimo resultado para ambos, 15º empate alvinegro e incertezas em nossas mentes.

Por favor Fogão, não deprima agora. Acredite sempre, como nós acreditamos e sonhamos com essa vaga.

“BOTAFOGO: SUA TORCIDA É UMA FORTALEZA E JAMAIS SE RENDERÁ”

Joel Santana: não dá pra entender a cratera deixada pelo time no meio de campo no 1º tempo inteiro. Não insista com o invisível mais de um tempo. Aliás, dá uma chance ao Cajá, ele ao menos tem lampejos e é mais rápido que o delicado. Nosso time é esse, e Joel não é mágico.
                                                                                        
Destaques: ...;
Jogou bem: Jefferson, M. Mattos, Jobson e El Loco;
Garra: Guerreiro;
Comprometeu: ...;
Irritou: a falta de pontaria de Jobson e o juiz;
Desafinou: ...;
Ninguém viu: L. Flávio;

PROMOÇÃO

É hora de a diretoria fazer sua parte e ajudar a lotar o Engenhão. Ponha os ingressos a R$ 10,00, todos os setores, exceto o visa, ponha esse a R$ 20,00 e teremos 30 ou 40 mil alvinegros de coração empurrando o Fogão pra Libertadores. Faça algo Assunção para tirar o Fogão dessa letargia e acabar com esses insuportáveis empates. Vamos pressionar galera!!!

EU ESCALO

Sábado, 18h30, Engenhão, é agora ou nunca. Hora de voltar a comemorar 3 pontos em cima dos baianos de preto e vermelho. Eu Escalo: Jefferson, Antonio Carlos, M. Rozário e Guerreiro; Alessandro, M. Mattos, Somália, Renato Cajá e M. Cordeiro; Jobson e El Loco;

“Tu és o Glorioso, não podes perder, perder pra ninguém...”

Força Sempre Fogão!

Saudações Alvinegras

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

LOCO ABREU – O ANTI-HERÓI ALVINEGRO



FOGÃO 0X0 PORCO – BRASILEIRÃO 2010 – 29º JOGO – ENGENHÃO

Olá Nobres Alvinegros,

14º empate em 29 jogos. Com 50% de aproveitamento até aqui só nos resta mesmo sonhar com uma vaguinha na Libertadores. E pensar que o título era possível até 3 rodadas atrás...

E que dia do El Loco hein!?! Após um período iluminado, dessa vez ele foi a antítese do ídolo alvinegro. Loco Abreu, o ídolo que destronou o urubu, humilhou Bruno, e devolveu a dignidade aos alvinegros. O artilheiro do Fogão e um dos principais trunfos alvinegros nos últimos jogos, dessa vez ele destoou. Fracassou no seu ponto forte: a cobrança de pênalti. Perdeu duas chances caríssimas de gol, e não foi decisivo no jogo aéreo. Por esta partida, ninguém o contrataria. Mas....................................................................................................... é Loco Abreu. O cara que já decidiu pra gente e não me permito julgá-lo por um dia infeliz. Ora, foi só um dia infeliz, enquanto para os demais todos os dias são infelizes. Então El Loco, você tem crédito, é ídolo, é capaz, é LOCO ABREU!!!

O JOGO

El Loco à parte, o Bota abusou do direito de errar passes e conclusões. Foi incompetência mesmo, e futebol não premia os incompetentes. Até que o Bota não esteve tão desfalcado, à exceção de Guerreiro, suspenso pelo 3º amarelo, apenas Marcelo Mattos está ausente. Maicosuel, F. Ferreira e Herrera só em 2011. São três desfalques de peso para nosso elenco, mas a coisa estava pior. Domingo então poderemos ter o time que nos levará à Libertadores.

Dominamos o jogo inteiro. E não tivemos capacidade de concluir um lance eficaz em 95 minutos. Com o retorno de Jobson, mesmo sem grande atuação, o Bota passa a ser perigoso em qualquer jogada onde a bola esteja com esse emblemático jogador. Jobson é liso, parte pra cima e é vertical. Ele tenta o gol sempre,mas também sabe servir. E foi num lance seu que tivemos a bola do jogo, logo aos 8 minutos. Ele penetrou, levou dois e bateu forte, o goleiro deu rebote e Loco Abreu bateu pro gol. O zagueiro cortou com a mão. Pênalti e o juiz amarelou ao não expulsar quem defende com a mão sem ser goleiro. Ainda comentei: El Loco não perde! E ele bateu pra fora. O goleiro ficou no meio do gol, acreditando na cavadinha, mas Loco tirou muito e errou. Ainda teríamos 87 minutos para empurrar umazinha por gol alviverde. Nossa marcação funcionou, Kleber teve o bafo de Fahel o jogo inteiro, até ser expulso no final. E Valdívia sentiu o peso da seriedade da nossa zaga, até ser substituído sem ameaçar em nenhum momento.

Tivemos no tempo final duas oportunidades com El Loco. Ele recebeu com açúcar de Cordeiro e furou. Não acreditou numa bola tão limpa após tanto egoísmo recente. Depois capou a bola, que sobrou limpa para Jobson, na pequena área, mandar sobre o gol. Ainda teve a ótima chance de Alessandro, mas o goleiro defendeu. O Porco teve chance só em cobrança de Falta, que Renan pegou bem, e na milagrosa defesa de Renan num chute de M. Assunção, a bola o encobriu e ele fez, talvez, a defesa mais bonita do brasileirão.

L. Flávio outra vez pouco articulou, e Joel demorou demais para substituí-lo. Edno entrou faltando menos de 10 minutos, e Acho que Cajá deveria ter entrado na volta do intervalo. O problema foi que Joel, ao sacar o invisível, acabou de vez como mínimo de criação, e Somália e Fahel fizeram este papel. Aí é dose pra mamute. Na base do chutão, ou quando a bola sobrava para Cordeiro ou Alessandro, que jogaram bem, o Bota ameaçava. Fim de papo e aquela frustração de quem empata desperdiçando pênalti. Mas isso é Botafogo, sabemos que ainda podemos sorrir no final e, como há três rodadas ainda sonhávamos com o caneco, daqui a três jogos, ou nove pontos, poderemos nos consolidar na Libertadores. Por que não? Eu sempre acredito que ainda tem algo muito bom para o Fogão no final. Domingo vamos passar pelo ’Flor’ e iniciar a postergada arrancada na reta final do brasileirão.

ANÁLISE DO BRASILEIRÃO

Faltando 9 rodadas o Cruzeiro, tal qual eu previra no fim do turno, é a grande surpresa. Cresceu e está consistente na reta final. Chegou ao topo, embora difícil seja manter-se por lá. Mas está coeso e poderá administrar até o fim a liderança. O problema é que é comandado pelo depressivo. E isso pode ameaçá-lo. O Timão é ladeira abaixo, em crise, é a grande esperança da vaga alvinegra. Não chegará na Libertadores. O Flor é uma incógnita. Muricy repete 2009, quando entregou o caneco e a Libertadores no fim. O Flor perdeu padrão e mesmo com os retornos de Emerson e Diguinho ainda vai demorar para encaixar de novo, e Deco, lesionado, já era. O Furacão brigará pela 3ª vaga com o Fogão. O Sampa e Grêmio também. Lá embaixo a briga é boa. O urubu abriu cinco pontos, mas é inconstante e se entrar na zona na reta final será tragado pelo ímã da série B. O Bacalhau brigará pela Sul Americana. Prudente já caiu. Goiás e os dois Atléticos, Avaí e Vitória são os principais candidatos às três vagas restantes para a segundona 2011. Mas Guarani, urubu e o Ceará ainda podem brigar contra este inferno.

“BOTAFOGO: SUA TORCIDA É UMA FORTALEZA E JAMAIS SE RENDERÁ”

Joel Santana: precisa urgentemente entender que L. Flávio só pode ficar em campo 45 minutos, o mesmo com Cajá. Mas não pode ficar sem nenhum deles e deixar Somália e Fahel criando. Terá as voltas de Guerreiro e M. Mattos no domingo frente o Flor. Com Loco e Jobson e Bota voltará a vencer;
                                                                                        
Destaques: ...;
Jogou bem: Alessandro, Cordeiro, Fahel, Somália e Renan;
Garra: Alessandro;
Comprometeu: EL LOCO;
Irritou: a falta de criatividade do meio;
Desafinou: El Loco;
Ninguém viu: L. Flávio, Caio e Edno;

EU ESCALO

Domingo, 18h30, é hora de sapecar os bambis e mostrar que o Fogão que a Libertadores. Eu Escalo: Jefferson, Antonio Carlos, Danny Morais e Guerreiro; Alessandro, M. Mattos, Somália, L. Flávio e M. Cordeiro; Jobson e El Loco;

“Tu és o Glorioso, não podes perder, perder pra ninguém...”

Força Sempre Fogão!

Saudações Alvinegras

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

EXTRA, EXTRA: FOGÃO EMPATA NO BRASILEIRÃO!


FOGÃO 1X1 Guarani – BRASILEIRÃO 2010 – 28º JOGO – Brinco de Ouro

Olá Caros Alvinegros,

Outro festival de horrores do Bota. Dessa vez em Campinas. E para quem pensou ser impossível repetir o papelão do tempo inicial frente o urubu, provamos que para o Bota o raio cai duas vezes no mesmo lugar sim. Fui zoar o bacalhau... Agora sou também o rei dos empates.

Tudo bem, os desfalques são por atacado, perdemos seis titulares para este jogo, sem contar a ausência de Jobson, por contusão ou por uma inacreditável recaída no submundo das drogas. O que não aceitamos é a apatia que tomou conta da equipe. Time que não treina a formação não vai apresentar bom padrão de jogo, então seria este mais um motivo para, ao menos, compensar com uma garra fora do comum, e isso não perdoamos, pois o Bota se arrastou em campo na 1ª etapa. Correu um pouco mais no 2º tempo, mas faltou o principal: GANA. Não jogamos para vencer.

Tivemos 4 bolas do jogo, e fracassamos em todas. Título e Libertadores, neste momento, distantes. F. Ferreira e Maicosuel só em 2011. Sem Marcelo Mattos e agora Guerreiro suspenso. O Bota busca uma luz, uma força oculta de outra galáxia, um fato novo, alguém para contagiar outra vez o time e sair dessa letargia.

O JOGO

Tal qual o último jogo, tivemos praticamente uma chance de gol no tempo inicial, e outra vez convertemos. Poderia chamar de eficiência, mas não, nos rastejamos em campo com uma formação esquisita de Joel. Difícil entender o esquema e qual era a função de T. Souza, Somália, M. Ribeiro, Fahel E L. Flávio. Batíamos cabeça o tempo todo e o Bugre foi pra cima. Poderia ter aberto o placar antes, tamanha a facilidade proporcionada pelas crateras da defesa, com a anuência do nosso meio de campo. Sem marcar as laterais e o meio, é fácil tomar gol. E assim ocorreu, jogada no fundo e o pequenino Barboza surge livre, no meio da zaga, para testar no canto de Renan: 1x0 Bugre.

E tinha caixa pra mais, eles passaram a marcar nossa saída de bola, que já era ruim, e tome chutão. Só havia uma esperança. Alçar bolas na área para El Loco. Mas quem teria competência para acertar um só cruzamento? Herrera. Foi dele, aos 46’, o cruzamento perfeito para Loco Abreu testar para o chão e igualar tudo. 1x1.

Foi um presente divino esse gol, mas o Bota não merecia. Esperva, portanto, que Joel arrumasse a casa. Não arrumou, mas o Bugre sentiu, e passou a errar demais os passes e o Bota retribuía. Herrera teve a bola do jogo, ele, o goleiro e Loco Abreu livre na direita. Venceu o egoísmo outra vez. Herrera tentou o gol e Douglas defendeu. Abreu ficou cabisbaixo, provavelmente descarregando palavras feias contra Herrera, mas tudo mentalmente.

Em seguida Herrera se contundiu e deu vaga a Caio, que entrou bem e faria um golaço, mas acertou a trave. Com muita demora, faltando 10 minutos, Joel veio de Cajá na vaga do invisível. O Bota melhorou a articulação. Caio entrou livre pela direita e deu com açúcar para Abreu. Ele virou o pé e meteu de chapa no contrapé do goleiro, mas tirou tinta da trave. Em seguida Cajá teve outra chance, penetrou livre, mas acertou o goleiro. E nos acréscimos, demos mole e Guerreiro fez falta na risca da grande área, quase pênalti, mas não deu em nada, quer dizer, rendeu o 3ª cartão amarelo de Guerreiro, que não enfrenta o Porco no Engenhão.

Esperamos ao menos que voltemos a ser um time no domingo. Temos as voltas dos laterais, mas perdemos Guerreiro. Vamos ver se Jobson bota fogo na equipe, pois é o único jogador diferenciado neste momento. L. Flávio não, Fahel não, Túlio Souza não, mas escalar quem?!?

 “BOTAFOGO: SUA TORCIDA É UMA FORTALEZA E JAMAIS SE RENDERÁ”

Joel Santana: é vítima dos desfalques em lotes, mas o time perdeu pegada e ficou lento demais no meio. Marca errado e corre pouco. L. Flávio é só para 45 minutos. Cajá também. Usa os dois dessa forma. Acerta essa zaga, pois só tem ela até o final do brasileirão. Somália tem de jogar sério e jamais tentar o gol. E por que ninguém rola a bola boa para El Loco?!?
                                                                                        
Destaques: El Loco;
Jogou bem: Guerreiro e Caio;
Garra: Guerreiro;
Comprometeu: ...;
Irritou: a lentidão do 1º tempo;
Desafinou: L. Flávio, Somália, Danny Morais e Fahel;
Ninguém viu: L. Flávio;

EU ESCALO

Nada melhor do que assar um porco para sair das trevas. Chega de empate! Domingo, Engenhão, 16h, é a nossa casa. Eu Escalo: Renan, Antonio Carlos, Danny Morais e Marcio Rozário; Alessandro, Fahel, Somália, L. Flávio e M. Cordeiro; Jobson e El Loco;

“Tu és o Glorioso, não podes perder, perder pra ninguém...”

Força Sempre Fogão!

Saudações Alvinegras

sábado, 2 de outubro de 2010

ALESSANDRO ENTREGA O OURO E IMPEDE ARRANCADA DO FOGÃO



FOGÃO 1X1 URUBU – BRASILEIRÃO 2010 – 27º JOGO – ENGENHÃO

Olá Frustrados Alvinegros,

E outra vez não jogamos a pá de cal no urubu. Outra vez cometemos erros infantis e cedemos empate com gosto de derrota. Outra vez a arbitragem foi polêmica com um pênalti duvidoso contra nós. Outra vez não acompanhamos o rebote num pênalti quando temos o melhor goleiro do Brasil na meta. Outra vez Joel errou ao manter o Bota numa postura defensiva quando o adversário pedia para ser agredido.

42 pontos contra 52 do líder. Estamos a 6 pontos do 3º colocado, haja vista que neste momento apenas os 3 primeiros garantem vaga à libertadores. Faltam 11 jogos e ainda dá. Mas é urgente arrancar agora. Precisamos encaixar outra sequencia de 5 vitórias. Só outro momento como este para fazer o Fogão ressurgir no campeonato. Faltam Jobson e Marcelo Mattos. Falta também responsabilidade com os cartões tolos e sorte para evitar contusões.

O JOGO

“Clássico é clássico e vice-versa.” O folclórico Jardel justificava assim quando questionado se tal equipe era favorita em função do mau momento da outra. Eu retiro o final da frase e digo que em clássico os fatores negativos podem ser justamente o combustível para sair de um momento adverso. E quem acredita ganhar de véspera cai do cavalo. E foi isso o que ocorreu contra o velho urubu no Engenhão. O Bota entrou morno e permitiu o domínio do adversário no tempo inicial. Era irritante ver a falta de alternativa, sobretudo a impassividade do time diante de uma equipe atordoada e que não saberia o que fazer se fosse agredida desde o início.

Enquanto o Bota olhava o urubu chegava pelos flancos e Leo Moura nunca teve tanta liberdade na competição inteira. Jefferson salvava como dava e o Bota errava tudo no meio de campo. Assim, Edno e El Loco eram meros espectadores. Guerreiro se desdobrava atrás e evitava o pior. Quis os deuses, no entanto, nos brindar com uma pintura de gol. L. Flávio encaixou a batida perfeita e acordou a coruja do mais bonito do Brasil. Golaço e Fogão 1x0. “Silêncio na favelaaaa....”

Nem com a vantagem o Bota achou seu jogo, e as crateras que víamos agora não eram mais as falhas grotescas do nosso gramado, que finalmente esteve condizente com a magnitude do mais moderno, mas sim a injustificável apatia alvinegra.
Acreditávamos que papai Joel tiraria um coelho da cartola no tempo derradeiro, mas a tônica do jogo pouco mudou, exceto por um pouco mais de vontade do Bota, que poderia ampliar numa arrancada de Alessandro, que tentou o gol quando também tinha El Loco livre. E numa cabeçada de El Loco, raspando a trave quase matamos o jogo. A partir daí, contudo, cedemos espaços de novo e, embora o urubu não criasse mais como antes, a bola rondava por demais nossa intermediária, tal qual contra o Timão no meio de semana.

E Joel se via sem alternativa, pois apostou em Túlio Souza e já perdera Fábio Ferreira em mais uma contusão alvinegra. Ora, sem Jobson, estranhamente vetado no vestiário, sem Ferreira, e com Túlio Souza com a porcaria do ombro bichado de novo, ele arriscaria segurar o 1x0 até o fim e apostaria numa arrancada de Caio para definir, caso ele passasse a bola. Com perdão pelo palavreado acima, é que muito me irrita tropeço com urubu, ainda mais quando imploramos para levar o fatídico tento.

ALESSANDRO. Ele já desperdiça um gol incrível. Até que não vinha jogando mal ultimamente. Mas é Alessandro. 30’ de jogo e ele recebe a redonda sozinha na direita. Recebe pressão de um zagueiro. Poderia dar um chutão, jogar para escanteio ou mergulhar de cabeção nela para confundir o adversário, mas não, o acéfalo brincou, perdeu a bola e proporcionou o lance de penal, se embolando com o Gergelim dentro da área, quando o homem de amarelo estava com o apito coçando na boca. Ricardo Gutemberg, é o nome dele. Ele apontou a falta máxima e de quebra expulsou o cabeção. Pet foi pra bola sabendo que tinha diante dele o melhor goleiro do Brasil. E tremeu, Jefferson defendeu, mas a zaga alvinegra continuou dormindo e permitiu que Léo Moura pegasse o rebote: 1x1 e neste momento proferia palavras impublicáveis neste blog.

Ainda teríamos mais 15 minutos e com 10 em campo a coisa seria temerosa. Mas lá também tinha quem destoasse. Renato, o Alessandro deles, deu um carrinho criminoso no nosso bichado Túlio Souza e igualou os lados do campo. Eram 10 contra 10, se é que neste momento poderíamos dizer que L. Flávio contava algo. Joel veio de Caio nos minutos finais. E errou outra vez ao apostar no menino rápido e egoísta como lateral. Ele não tem a mínima noção de marcação e não foi ala nem atacante. Nosso único espasmo no jogo foi a linda bola de Abreu, que entraria no ângulo, mas o goleiro salvou com as pontas dos dedos. E foi só, um empate amargo, mais um no Engenhão. E perdemos outra chance de empurrar de vez o urubu pra segundona. Mas, como disse, ainda faltam 11 jogos e o que é deles tá lá, enterrado, na gávea, em decomposição, pois este ano eles não escapam.

 “BOTAFOGO: SUA TORCIDA É UMA FORTALEZA E JAMAIS SE RENDERÁ”

Joel Santana: tudo bem, todo jogo não é só um desfalque não, é em lote. Mas Joel não pode deixar L. Flávio 90 minutos em campo. Ele é para 50’ ou 60’ no máximo. Perdemos o meio de campo de novo e só vemos Guerreiro salvando tudo como dá. Ao menos, a meu ver, ganhamos um zagueiro: Marcio Rozário. Gostei do cara, bem colocado e tranquilo, nem parecia sua primeira vez e num clássico. Pra mim fechou a zaga com Marcio Rozário, A. Carlos e F. Ferreira, ou Danny Morais. Volta Guerreiro para o meio com Somália. Use mais o Renato e na frente e agora é dor de cabeça, com Abreu, Jobson, Herrera, Edno e Caio. O Problema é que todos os atacantes são de ofício, dificultando uma improvisação no início, exceto no decorrer dos jogos.
                                                                                        
Destaques: Jefferson e Guerreiro;
Jogou bem: El Loco, Edno e L. Flávio;
Garra: Guerreiro;
Comprometeu: Alessandro;
Irritou: Alessandro e a apatia do time no 1º tempo;
Desafinou: Alessandro, M. Cordeiro;
Ninguém viu: Caio;
EU ESCALO

É vencer ou vencer na quarta-feira, às 19h30, no Brinco de Ouro, frente o Bugre. Eu Escalo: Jefferson, Antonio Carlos, Danny Morais e Marcio Rozário; Somália, Guerreiro, Túlio Souza, L. Flávio e Cajá; Jobson e El Loco;

CAMISA EL LOCO

Se alguém souber aonde posso encontrar uma camisa do Bota, tamanho G, do El Loco, por favor me avisa. Estou procurando geral e não acho. Todos dizem que ela se esgota rápido demais. É aquela listrada sem patrocinador, tá muito linda. A foto é pra ilustrar, mas é logico, tem de ser a 13.  Ajudem este alvinegro contumaz, por favor!

“Tu és o Glorioso, não podes perder, perder pra ninguém...”

Força Sempre Fogão!

Saudações Alvinegras