FOGÃO 2X0 FRIBURGUENSE – 2ª RODADA – ENGENHÃO
Olá aliviados alvinegros,
Que sufoco em bicho! Que sofrimento para ganhar... ganhar de quem mesmo? Ah, do Friburguense. Mas vencemos, o que é mais importante, sobretudo neste início de temporada.
Dois pênaltis perdidos, duas bolas na trave e os velhos aborrecimentos com peças desgastadas em General Severiano. E a vergonha maior não foi nem desses figuras que citarei na crônica, mas do péssimo estado do gramado do mais bonito do Brasil. Um escândalo. Caso para uma CPI. Ah, mas o nosso presidente é Maurício Assumpção, tão conivente quanto o Governo estadual renovando contrato das concessionárias dos trens e metrô.
Por falar em vergonha, parabéns aos organizadores do campeonato e aos presidentes dos grandes clubes! Eles aumentaram o preço dos ingressos e de quebra nos brindam com os horários mais criativos: jogo em dia de semana às 18h30 é para o torcedor ficar em casa né... mas eu, alvinegro contumaz, fui assim mesmo.
O JOGO
Queria muito ver de perto esse ‘novo’ Fogão. Só no estádio nos atentamos para a distribuição tática. E quando elegemos alguém para ‘Cristo’ é porque nossa parcimônia já extrapolou. Ainda mais quando nos obrigam, ao mesmo tempo, a ver Alessandro, Fahel, Lúcio Cinderela Flávio, uma zaga horrorosa e mais um engodo no ataque: Jorge Luiz.
No jogo passado disse que a tríade alvinegra decidiu. Essa tríade fora composta por L. Flávio, M. Cordeiro e Herrera. Hoje montamos a tríade do mal: L. Flávio, Alessandro e Fahel. Tá certo que Wellington continua perdendo dividida, mas na zaga parece que só ele se apresenta em todos os combates. Seu parceiro continua na zona de conforto. No meio de campo, como L. Flávio voltou ao normal, é dose dependermos dos lampejos do Eduardo para municiar os homens de frente. Ou melhor, HERRERA.
Do 1º tempo, o que de melhor ficou foi a bomba de M. Cordeiro no travessão. Mas o Bota se arrastou, não criou, marcou mal e se o Frizão tivesse por lá um Herrera liquidava o Bota. Parecia que só num lance fortuito abriríamos o marcador. E esse lance veio num pênalti sofrido por Herrera, o nome do jogo. Ele dominou na área e foi puxado. A torcida pediu para ele cobrar. Mas a ‘Lady’ se apresentou. O goleiro ainda tirou sarro com ele, oferecendo-lhe todo o lado esquerdo para a cobrança. E ele optou por colocar a bola no canto do goleiro. Inacreditável. Ganhou logo o ‘carinho’ dos 7.400 heróis alvinegros que conseguiram adentrar ao estádio. O jogo, para ele, acabou aí. O destaque dos coletivos, Jorge Luiz, mal tocava na bola e sentiu outra vez a pressão. Com muitas vaias, o Bota foi para o intervalo de 15 minutos, pois o tempo técnico não surtiu efeito. Ora, Alessandro treina o ano inteiro e não acerta nada, não vai ser em 2 minutos que o cara vai acertar um cruzamento e L. Flávio vai aprender a bate pênalti.
No tempo derradeiro o Bota veio de Caio na vaga de J. Luiz. E logo no 1º minuto L. Flávio se viu livre pela direita. Ele correu para perder o tempo da bola e desperdiçou grande chance, ouvindo novo coro da galera. Pra nossa sorte, aos 6’, o zagueiro Friburguense Roberto Junior foi expulso após derrubar Eduardo na entrada da área. Mas nem com um a mais o Bota se impôs, pelo contrário, atacava sem objetividade e permitia contragolpes fatais. Assim, Jefferson trombou com o atacante Miguel na área e o juiz marcou a falta máxima. Mas Hércules fez o mais difícil, acertando a trave de Jefferson e perdendo de forma bisonha o rebote. O Bota foi com tudo, mas não articulava bem a última bola. Insistia pelo meio e Alessandro corria errado o tempo inteiro.
Não achei que foi mera coincidência, mas foi só Alessandro deixar o campo que o Bota abriu o marcador. Eduardo acertou ótimo passe para Renato, o Cajá. Seu domínio de bola já foi meio gol, e de frente para Marcos ele bateu com categoria, no canto direito do goleiro. Tiramos 100kg das costas e abri o 1º sorriso da noite. Na boa amigão, já tinha gente rezando nesse momento. 1x0 Fogão aos 28’.
Em desvantagem numérica e no placar, o Friburguense tentou o empate e o Bota, mesmo com a vantagem, não conseguia ganhar de vez o torcedor, que naquele momento já dava mais mole que os nossos goleiros de 2007. No final o gol que nos permitiu respirar aliviados. Caio ganhou na raça, entrou na área e foi derrubado. Engraçado mesmo foi que mal o juiz assinalou o pênalti todo o estádio já gritava a plenos pulmões o nome de HERRERA. Dessa vez o Lúcio até agradeceu a personalidade do gringo. E ele não decepcionou e mostrou a LF como é que se faz. 2x0 Fogão e fim de papo.
Que bom que não ganhamos de 4x0. É bom vencermos apertado agora para que a diretoria não se acomode. O time ainda é bem limitado e HERRERA mascara o time, parecido com MAICOSUEL no ano passado. O Bota sem Herrera, no momento, será presa fácil até para os pequenos.
Acredito que esse grupo vai honrar esse manto e domingo vamos almoçar e lanchar bacalhau legítimo, das colinas de São Januário. EL LOCO disse que adora uma bacalhoada. Ah Dodô, mercenário e traidor, a tua hora vai chegar cara!
Estevam Soares: tá pedindo para ser vaiado ao insistir com Fahel e Alessandro. Eduardo não pode ser o homem da criação e Renato em poucos minutos provou que merece ser titular.
Destaques: Herrera e Renato;
Jogou bem: Jefferson, Guerreiro, Eduardo e Caio;
Garra: Herrera;
Comprometeu: L. Flávio;
Irritou: Fahel, L. Flávio e Alessandro;
Desafinou: L. Flávio;
Ninguém viu: Antonio Carlos, Fahel, Diguinho e Jorge Luiz;
Olá aliviados alvinegros,
Que sufoco em bicho! Que sofrimento para ganhar... ganhar de quem mesmo? Ah, do Friburguense. Mas vencemos, o que é mais importante, sobretudo neste início de temporada.
Dois pênaltis perdidos, duas bolas na trave e os velhos aborrecimentos com peças desgastadas em General Severiano. E a vergonha maior não foi nem desses figuras que citarei na crônica, mas do péssimo estado do gramado do mais bonito do Brasil. Um escândalo. Caso para uma CPI. Ah, mas o nosso presidente é Maurício Assumpção, tão conivente quanto o Governo estadual renovando contrato das concessionárias dos trens e metrô.
Por falar em vergonha, parabéns aos organizadores do campeonato e aos presidentes dos grandes clubes! Eles aumentaram o preço dos ingressos e de quebra nos brindam com os horários mais criativos: jogo em dia de semana às 18h30 é para o torcedor ficar em casa né... mas eu, alvinegro contumaz, fui assim mesmo.
O JOGO
Queria muito ver de perto esse ‘novo’ Fogão. Só no estádio nos atentamos para a distribuição tática. E quando elegemos alguém para ‘Cristo’ é porque nossa parcimônia já extrapolou. Ainda mais quando nos obrigam, ao mesmo tempo, a ver Alessandro, Fahel, Lúcio Cinderela Flávio, uma zaga horrorosa e mais um engodo no ataque: Jorge Luiz.
No jogo passado disse que a tríade alvinegra decidiu. Essa tríade fora composta por L. Flávio, M. Cordeiro e Herrera. Hoje montamos a tríade do mal: L. Flávio, Alessandro e Fahel. Tá certo que Wellington continua perdendo dividida, mas na zaga parece que só ele se apresenta em todos os combates. Seu parceiro continua na zona de conforto. No meio de campo, como L. Flávio voltou ao normal, é dose dependermos dos lampejos do Eduardo para municiar os homens de frente. Ou melhor, HERRERA.
Do 1º tempo, o que de melhor ficou foi a bomba de M. Cordeiro no travessão. Mas o Bota se arrastou, não criou, marcou mal e se o Frizão tivesse por lá um Herrera liquidava o Bota. Parecia que só num lance fortuito abriríamos o marcador. E esse lance veio num pênalti sofrido por Herrera, o nome do jogo. Ele dominou na área e foi puxado. A torcida pediu para ele cobrar. Mas a ‘Lady’ se apresentou. O goleiro ainda tirou sarro com ele, oferecendo-lhe todo o lado esquerdo para a cobrança. E ele optou por colocar a bola no canto do goleiro. Inacreditável. Ganhou logo o ‘carinho’ dos 7.400 heróis alvinegros que conseguiram adentrar ao estádio. O jogo, para ele, acabou aí. O destaque dos coletivos, Jorge Luiz, mal tocava na bola e sentiu outra vez a pressão. Com muitas vaias, o Bota foi para o intervalo de 15 minutos, pois o tempo técnico não surtiu efeito. Ora, Alessandro treina o ano inteiro e não acerta nada, não vai ser em 2 minutos que o cara vai acertar um cruzamento e L. Flávio vai aprender a bate pênalti.
No tempo derradeiro o Bota veio de Caio na vaga de J. Luiz. E logo no 1º minuto L. Flávio se viu livre pela direita. Ele correu para perder o tempo da bola e desperdiçou grande chance, ouvindo novo coro da galera. Pra nossa sorte, aos 6’, o zagueiro Friburguense Roberto Junior foi expulso após derrubar Eduardo na entrada da área. Mas nem com um a mais o Bota se impôs, pelo contrário, atacava sem objetividade e permitia contragolpes fatais. Assim, Jefferson trombou com o atacante Miguel na área e o juiz marcou a falta máxima. Mas Hércules fez o mais difícil, acertando a trave de Jefferson e perdendo de forma bisonha o rebote. O Bota foi com tudo, mas não articulava bem a última bola. Insistia pelo meio e Alessandro corria errado o tempo inteiro.
Não achei que foi mera coincidência, mas foi só Alessandro deixar o campo que o Bota abriu o marcador. Eduardo acertou ótimo passe para Renato, o Cajá. Seu domínio de bola já foi meio gol, e de frente para Marcos ele bateu com categoria, no canto direito do goleiro. Tiramos 100kg das costas e abri o 1º sorriso da noite. Na boa amigão, já tinha gente rezando nesse momento. 1x0 Fogão aos 28’.
Em desvantagem numérica e no placar, o Friburguense tentou o empate e o Bota, mesmo com a vantagem, não conseguia ganhar de vez o torcedor, que naquele momento já dava mais mole que os nossos goleiros de 2007. No final o gol que nos permitiu respirar aliviados. Caio ganhou na raça, entrou na área e foi derrubado. Engraçado mesmo foi que mal o juiz assinalou o pênalti todo o estádio já gritava a plenos pulmões o nome de HERRERA. Dessa vez o Lúcio até agradeceu a personalidade do gringo. E ele não decepcionou e mostrou a LF como é que se faz. 2x0 Fogão e fim de papo.
Que bom que não ganhamos de 4x0. É bom vencermos apertado agora para que a diretoria não se acomode. O time ainda é bem limitado e HERRERA mascara o time, parecido com MAICOSUEL no ano passado. O Bota sem Herrera, no momento, será presa fácil até para os pequenos.
Acredito que esse grupo vai honrar esse manto e domingo vamos almoçar e lanchar bacalhau legítimo, das colinas de São Januário. EL LOCO disse que adora uma bacalhoada. Ah Dodô, mercenário e traidor, a tua hora vai chegar cara!
Estevam Soares: tá pedindo para ser vaiado ao insistir com Fahel e Alessandro. Eduardo não pode ser o homem da criação e Renato em poucos minutos provou que merece ser titular.
Destaques: Herrera e Renato;
Jogou bem: Jefferson, Guerreiro, Eduardo e Caio;
Garra: Herrera;
Comprometeu: L. Flávio;
Irritou: Fahel, L. Flávio e Alessandro;
Desafinou: L. Flávio;
Ninguém viu: Antonio Carlos, Fahel, Diguinho e Jorge Luiz;
EU ESCALO
Loco Abreu finalmente vestirá o manto alvinegro no domingo, às 19h30.. Eu Escalo: Jefferson, Alessandro, Antonio Carlos, Wellington e Marcelo Cordeiro; Guerreiro, Somália, Renato e L. Flávio; Herrera e El Loco;
“Na estrada dos louros, um facho de luz, tua estrela solitária te conduz...”
Força Sempre Fogão!
Saudações Alvinegras
Loco Abreu finalmente vestirá o manto alvinegro no domingo, às 19h30.. Eu Escalo: Jefferson, Alessandro, Antonio Carlos, Wellington e Marcelo Cordeiro; Guerreiro, Somália, Renato e L. Flávio; Herrera e El Loco;
“Na estrada dos louros, um facho de luz, tua estrela solitária te conduz...”
Força Sempre Fogão!
Saudações Alvinegras