FOGÃO 2X2 FLA
Olá estupefatos alvinegros,
Outra vez mais do mesmo. Outra vez, a dúvida nunca existiu em erros contra o alvinegro a favor do urubu. Outra vez cedemos o empate no fim. Outra vez não soubemos matar o jogo. Outra vez a história se repete. Outra vez, até quando!?!
Inicio essa crônica sem levantar polêmica, pois isso quem afirma é a mídia tendenciosa para o lado do Fla. Para mim bastam dois lances capitais na partida para justificar dois erros crassos do Péricles:
Lance nº 1: O Fogão fez 1x0, aos 28 de jogo, num passe de Victor Simões, de peito, e o belo petardo de André Lima. Ah, Péricles Bassols conseguiu enxergar falta de Simões no zagueiro rubronegro. Incrível para quem prestou atenção no detalhe, o zagueiro do urubu quando perde o lance, olha desesperado para o miolo da zaga sem sequer reclamar de falta. Ninguém do Fla reclama de nada. Mas o juiz estava lá para anular o gol legal do Fogão.
Lance nº 2: 43’ do 2º tempo. Emerson recebe dentro da área, se livra de Alessandro e com o braço esquerdo empurra Lúcio Flávio, que cai. O Juiz estava em cima do lance e ia apitar a falta, mas por frações de segundos ele se lembra de que o lance é a favor deles e permite a conclusão da jogada e decreta o empate do jogo. É notório o apito na boca do juiz quase apitando a falta, mas ele hesitou mais uma vez. Ah, era final de jogo e o urubu perdia para o Botafogo. Isso diz tudo.
Não quero lembrar das inversões de falta, da trombada do Castillo no Emerson no lance do 1º gol e da falta que Reinaldo recebeu nos acréscimos. Foi dentro da área, ou era pênalti ou lance perigoso. Mas ele não arriscou. Era a favor do Fogão.
O JOGO
O início de jogo alvinegro foi horripilante. Talvez porque Emerson ainda estivesse em campo. Felizmente o aprendiz de Renato Silva se machucou. Aleluia, ele também se machuca! A partir da sua saída e da entrada de Renato Soneca o Fogão tomou conta do jogo e começou a chegar, muito mais pela movimentação de Renato pela direita e das cobranças de faltas de Juninho, nossa principal arma ofensiva. Ah, nosso homem de criação continuou na zona invisível do campo. Por isso não fomos incisivo para vencer e bem o clássico. Renato tentou de cabeça duas vezes e quase deu samba. Se é para ser justo, quem cobrou essas faltas foi LF. Mas o lance em que o torcedor de fato se prepara para gritar gol é quando Juninho ajeita de qualquer lugar do campo. Bruno espalmou na 1ª, mas na segunda não teve jeito. Rebote de Bruno e Alessandro decreta a abertura do placar. 1x0 Fogão. Ah, ninguém do Fla reclamou, mas Alessandro estava em impedimento. Falha do bandeirinha, mas não do juiz. Ele só apareceu para decidir a favor da quadrilha de vermelho e preto.
Com a bola rolando criamos só uma chance de gol, num chutaço de Simões no travessão. O lance que originou o empate começou num passe errado de Batista no ataque alvinegro. Kleberson roubou e carregou até o fundo. Cruzou e Castillo deu uma de zagueiro, correndo até a lateral do campo e trombando com Emerson. O juiz poderia marcar falta do Emerson, ignorar a jogada ou marcar falta contra o alvinegro. Sem hesitar, ele ainda amarelou Castillo. Na cobrança, Guerreiro marcou a bola e permitiu que Adriano cabeceasse livre. 1x1.
No tempo final o jogo ficou morno. O Fogão até chegava mais, porém em ritmo lento, haja vista que no seu meio de campo tinham duas tartarugas: LF e Renato Soneca. Contudo, aos 26’, LF surpreendeu Bruno numa cobrança de falta, quando todos esperavam o canhão de Juninho. Bruno cedeu o corner. Na cobrança de LF, Soneca nem subiu para testar no cantinho de Bruno: 2x1 Fogão e até acreditei que seria o fim do incômodo jejum.
APÓS O 2º GOL, O BOTA FOI CLAUDICANTE E O RECUO FOI FATAL OUTRA VEZ
Mas aí aconteceu o de sempre. Recuo para explorar os contragolpes. Como se ainda estes resultassem em algo. Ney sacou o Soneca e veio de Reinaldo. Talvez quisesse matar o jogo com o trio formado por André Lima, Reinaldo e Simões. O Problema foi que cedemos o meio de campo de vez. E o Fla passou a jogar no nosso campo. Sabe como é né, bola muito tempo na área alvinegra, zaga fraca e juiz louco pra ajudar só pode resultar em gol do urubu. Emerson derruba nossa Lady e o juiz hesitou em apitar a falta. E não é que o canalha acerta um chute no ângulo de Castillo. 2x2 e muita reclamação em preto e branco. Ah, cansamos de ver esse filme. No fim, ainda teve o jogo perigoso em Reinaldo, mas sabíamos que Péricles nada marcaria. Fim de papo e outro irritante 2x2. Definitivamente, não sabemos ganhar deles, ao menos no Maraca, como o próximo será no Engenhão, renovo as esperanças.
Vale lembrar que temos 11 pontos e precisamos de mais 35. 9 vitórias e 8 empates. Há, faltam 27 jogos, ou 81 pontos em disputa. Precisamos de 44% desses pontos, e até agora nosso aproveitamento foi de míseros 33%. Aproveitamento de série B.
Nei Franco: Reclamou da arbitragem. Manifestou-se, indignou-se. Enfim, parece que o sangue começou a correr em suas veias. Precisa definir com urgência nosso esquema tático. 3-5-2 enfraquece a criação e ainda deixa a zaga exposta. Guerreiro não é zagueiro. Thiaguinho não pode jogar no meio de campo. Batista não pode ser ala. Ah, Wellington é o melhor zagueiro no jogo aéreo, enquanto Emerson não pode ser jogador alvinegro. E não pode jogar com 3 atacantes sem meio de campo. Será que é tão difícil enxergar isso?!?
Destaques: Juninho;
Jogou bem: Eduardo, Renato Soneca, Alessandro e Simões;
Garra: Alessandro;
Comprometeu: Péricles Bassols;
Irritou: a frouxidão de LF Cinderela. Até para fazer uma falta ele é lerdo;
Desafinou: L. Flávio, Thiaguinho
Ninguém viu: Lúcio Flávio, Thiaguinho e Batista;
EU ESCALO
Quarta-feira, às 21h50 é contra o lanterna Náutico, nos Aflitos, nome sugestivo para os dois clubes. Alessandro, Eduardo e Thiaguinho estão suspensos. Emerson para por 10 dias (Obrigado Senhor!). Eu Escalo o time no 4-4-2: Castillo, Léo Silva, Juninho, Wellington e Gabriel; Guerreiro, Batista, Lúcio Flávio e Renato; Victor Simões e André Lima;
“Tu és o Glorioso, não podes perder, perder pra ninguém...”
Força Sempre Fogão!
Saudações Alvinegras
Olá estupefatos alvinegros,
Outra vez mais do mesmo. Outra vez, a dúvida nunca existiu em erros contra o alvinegro a favor do urubu. Outra vez cedemos o empate no fim. Outra vez não soubemos matar o jogo. Outra vez a história se repete. Outra vez, até quando!?!
Inicio essa crônica sem levantar polêmica, pois isso quem afirma é a mídia tendenciosa para o lado do Fla. Para mim bastam dois lances capitais na partida para justificar dois erros crassos do Péricles:
Lance nº 1: O Fogão fez 1x0, aos 28 de jogo, num passe de Victor Simões, de peito, e o belo petardo de André Lima. Ah, Péricles Bassols conseguiu enxergar falta de Simões no zagueiro rubronegro. Incrível para quem prestou atenção no detalhe, o zagueiro do urubu quando perde o lance, olha desesperado para o miolo da zaga sem sequer reclamar de falta. Ninguém do Fla reclama de nada. Mas o juiz estava lá para anular o gol legal do Fogão.
Lance nº 2: 43’ do 2º tempo. Emerson recebe dentro da área, se livra de Alessandro e com o braço esquerdo empurra Lúcio Flávio, que cai. O Juiz estava em cima do lance e ia apitar a falta, mas por frações de segundos ele se lembra de que o lance é a favor deles e permite a conclusão da jogada e decreta o empate do jogo. É notório o apito na boca do juiz quase apitando a falta, mas ele hesitou mais uma vez. Ah, era final de jogo e o urubu perdia para o Botafogo. Isso diz tudo.
Não quero lembrar das inversões de falta, da trombada do Castillo no Emerson no lance do 1º gol e da falta que Reinaldo recebeu nos acréscimos. Foi dentro da área, ou era pênalti ou lance perigoso. Mas ele não arriscou. Era a favor do Fogão.
O JOGO
O início de jogo alvinegro foi horripilante. Talvez porque Emerson ainda estivesse em campo. Felizmente o aprendiz de Renato Silva se machucou. Aleluia, ele também se machuca! A partir da sua saída e da entrada de Renato Soneca o Fogão tomou conta do jogo e começou a chegar, muito mais pela movimentação de Renato pela direita e das cobranças de faltas de Juninho, nossa principal arma ofensiva. Ah, nosso homem de criação continuou na zona invisível do campo. Por isso não fomos incisivo para vencer e bem o clássico. Renato tentou de cabeça duas vezes e quase deu samba. Se é para ser justo, quem cobrou essas faltas foi LF. Mas o lance em que o torcedor de fato se prepara para gritar gol é quando Juninho ajeita de qualquer lugar do campo. Bruno espalmou na 1ª, mas na segunda não teve jeito. Rebote de Bruno e Alessandro decreta a abertura do placar. 1x0 Fogão. Ah, ninguém do Fla reclamou, mas Alessandro estava em impedimento. Falha do bandeirinha, mas não do juiz. Ele só apareceu para decidir a favor da quadrilha de vermelho e preto.
Com a bola rolando criamos só uma chance de gol, num chutaço de Simões no travessão. O lance que originou o empate começou num passe errado de Batista no ataque alvinegro. Kleberson roubou e carregou até o fundo. Cruzou e Castillo deu uma de zagueiro, correndo até a lateral do campo e trombando com Emerson. O juiz poderia marcar falta do Emerson, ignorar a jogada ou marcar falta contra o alvinegro. Sem hesitar, ele ainda amarelou Castillo. Na cobrança, Guerreiro marcou a bola e permitiu que Adriano cabeceasse livre. 1x1.
No tempo final o jogo ficou morno. O Fogão até chegava mais, porém em ritmo lento, haja vista que no seu meio de campo tinham duas tartarugas: LF e Renato Soneca. Contudo, aos 26’, LF surpreendeu Bruno numa cobrança de falta, quando todos esperavam o canhão de Juninho. Bruno cedeu o corner. Na cobrança de LF, Soneca nem subiu para testar no cantinho de Bruno: 2x1 Fogão e até acreditei que seria o fim do incômodo jejum.
APÓS O 2º GOL, O BOTA FOI CLAUDICANTE E O RECUO FOI FATAL OUTRA VEZ
Mas aí aconteceu o de sempre. Recuo para explorar os contragolpes. Como se ainda estes resultassem em algo. Ney sacou o Soneca e veio de Reinaldo. Talvez quisesse matar o jogo com o trio formado por André Lima, Reinaldo e Simões. O Problema foi que cedemos o meio de campo de vez. E o Fla passou a jogar no nosso campo. Sabe como é né, bola muito tempo na área alvinegra, zaga fraca e juiz louco pra ajudar só pode resultar em gol do urubu. Emerson derruba nossa Lady e o juiz hesitou em apitar a falta. E não é que o canalha acerta um chute no ângulo de Castillo. 2x2 e muita reclamação em preto e branco. Ah, cansamos de ver esse filme. No fim, ainda teve o jogo perigoso em Reinaldo, mas sabíamos que Péricles nada marcaria. Fim de papo e outro irritante 2x2. Definitivamente, não sabemos ganhar deles, ao menos no Maraca, como o próximo será no Engenhão, renovo as esperanças.
Vale lembrar que temos 11 pontos e precisamos de mais 35. 9 vitórias e 8 empates. Há, faltam 27 jogos, ou 81 pontos em disputa. Precisamos de 44% desses pontos, e até agora nosso aproveitamento foi de míseros 33%. Aproveitamento de série B.
Nei Franco: Reclamou da arbitragem. Manifestou-se, indignou-se. Enfim, parece que o sangue começou a correr em suas veias. Precisa definir com urgência nosso esquema tático. 3-5-2 enfraquece a criação e ainda deixa a zaga exposta. Guerreiro não é zagueiro. Thiaguinho não pode jogar no meio de campo. Batista não pode ser ala. Ah, Wellington é o melhor zagueiro no jogo aéreo, enquanto Emerson não pode ser jogador alvinegro. E não pode jogar com 3 atacantes sem meio de campo. Será que é tão difícil enxergar isso?!?
Destaques: Juninho;
Jogou bem: Eduardo, Renato Soneca, Alessandro e Simões;
Garra: Alessandro;
Comprometeu: Péricles Bassols;
Irritou: a frouxidão de LF Cinderela. Até para fazer uma falta ele é lerdo;
Desafinou: L. Flávio, Thiaguinho
Ninguém viu: Lúcio Flávio, Thiaguinho e Batista;
EU ESCALO
Quarta-feira, às 21h50 é contra o lanterna Náutico, nos Aflitos, nome sugestivo para os dois clubes. Alessandro, Eduardo e Thiaguinho estão suspensos. Emerson para por 10 dias (Obrigado Senhor!). Eu Escalo o time no 4-4-2: Castillo, Léo Silva, Juninho, Wellington e Gabriel; Guerreiro, Batista, Lúcio Flávio e Renato; Victor Simões e André Lima;
“Tu és o Glorioso, não podes perder, perder pra ninguém...”
Força Sempre Fogão!
Saudações Alvinegras