As estatísticas são do matemático Tristão Garcia, no site Globo.com. Os dados mostram que a euforia alvinegra pelo excepcional resultado conquistado no Serra Dourada já deve ser esquecida e agora é concentrar toda sua força para o jogaço de quinta-feira frente o Galo.
Dos 11 jogos restantes, 7 serão no mais moderno da América Latina. Necessitamos de 5 vitórias e 2 empates ou 6 vitórias. Presenciei vários insucessos do Glorioso neste Brasileirão jogando no estádio Olímpico. E em boa parte deles nossa torcida se comportou, em parte do jogo, como mais um adversário, e este muito mais difícil de ser batido.
Ninguém melhor do que o torcedor para julgar o elenco qualitativamente. Sim, quem acompanha o Glorioso, como nós, sabe das limitações do time e por vezes não somos parcimoniosos. Mas vejam, num momento instável como este, vaiar a equipe, que perdia por 1x0, com apenas 15’ do 2º tempo, como fizemos contra o Vitória, é dar moral e praticamente a vitória ao adversário. Tá certo, eu mesmo perco a paciência com alguns, mas daí a externar meu sentimento com vaias a todo o grupo é ser a antítese de um torcedor autêntico. É dar tiro no pé. Ora, se o time cair quem sofrerá é o torcedor, pois a maioria dos que aí estão permanecerá empregada no ano seguinte e quiçá até mesmo na série A. E quanto a nós, que vaiamos quando deveríamos apoiar incondicionalmente durante os 90 minutos, estaremos jogando contra o Vila Nova ou Abc da vida. E apoiando como nunca.
Ora galera alvinegra, sugiro sim fazer como algumas torcidas, a do Corinthians é assim, apóia depois cobra no final do jogo. Mas sempre devemos acreditar e melhor ainda, fazer quem está em campo crer que sempre é possível. Temos de acreditar sempre, ou este não é mais o nosso lema?!?
Fora de casa dois fatores contam a favor: a torcida alvinegra, como no Serra Dourada, apóia até mesmo quando as coisas não saem a contento. E o time não sai desesperado em busca do gol salvador. No Engenhão buscamos o gol desguarnecendo a defesa. O gramado reduzido diminui espaços e quando o gol não sai logo o Bota passa a jogar contra a torcida. Aí sofremos um gol e, mesmo que seja no tempo inicial, o fator psicológico em função da reação da torcida trava o alvinegro. No Engenhão não ganhamos um jogo sequer virando o placar. Isso prova o estado de nervo da equipe, que comprova fora de casa não ser tão ruim a ponto de ocupar a zona da degola, embora não mereça mais do que uma Sul-Americana.
Quinta-feira todos ao Engenhão para apoiar o Fogão. Quem não tiver paciência que torça na telinha ou pelo radinho. Amamos esse clube incondicionalmente. É amor eterno, então que tenhamos paciência ao menos por 90 minutos. E lembrar que “momentos ruins já vivemos e nunca paramos de cantar. Que o Fogo no nosso peito nunca vai se apagar. E que ninguém cala o nosso amor, por isso cantamos sempre por ti Fogo. Esse jogo vai virar, eu quero ser o vencedor...”
Dos 11 jogos restantes, 7 serão no mais moderno da América Latina. Necessitamos de 5 vitórias e 2 empates ou 6 vitórias. Presenciei vários insucessos do Glorioso neste Brasileirão jogando no estádio Olímpico. E em boa parte deles nossa torcida se comportou, em parte do jogo, como mais um adversário, e este muito mais difícil de ser batido.
Ninguém melhor do que o torcedor para julgar o elenco qualitativamente. Sim, quem acompanha o Glorioso, como nós, sabe das limitações do time e por vezes não somos parcimoniosos. Mas vejam, num momento instável como este, vaiar a equipe, que perdia por 1x0, com apenas 15’ do 2º tempo, como fizemos contra o Vitória, é dar moral e praticamente a vitória ao adversário. Tá certo, eu mesmo perco a paciência com alguns, mas daí a externar meu sentimento com vaias a todo o grupo é ser a antítese de um torcedor autêntico. É dar tiro no pé. Ora, se o time cair quem sofrerá é o torcedor, pois a maioria dos que aí estão permanecerá empregada no ano seguinte e quiçá até mesmo na série A. E quanto a nós, que vaiamos quando deveríamos apoiar incondicionalmente durante os 90 minutos, estaremos jogando contra o Vila Nova ou Abc da vida. E apoiando como nunca.
Ora galera alvinegra, sugiro sim fazer como algumas torcidas, a do Corinthians é assim, apóia depois cobra no final do jogo. Mas sempre devemos acreditar e melhor ainda, fazer quem está em campo crer que sempre é possível. Temos de acreditar sempre, ou este não é mais o nosso lema?!?
Fora de casa dois fatores contam a favor: a torcida alvinegra, como no Serra Dourada, apóia até mesmo quando as coisas não saem a contento. E o time não sai desesperado em busca do gol salvador. No Engenhão buscamos o gol desguarnecendo a defesa. O gramado reduzido diminui espaços e quando o gol não sai logo o Bota passa a jogar contra a torcida. Aí sofremos um gol e, mesmo que seja no tempo inicial, o fator psicológico em função da reação da torcida trava o alvinegro. No Engenhão não ganhamos um jogo sequer virando o placar. Isso prova o estado de nervo da equipe, que comprova fora de casa não ser tão ruim a ponto de ocupar a zona da degola, embora não mereça mais do que uma Sul-Americana.
Quinta-feira todos ao Engenhão para apoiar o Fogão. Quem não tiver paciência que torça na telinha ou pelo radinho. Amamos esse clube incondicionalmente. É amor eterno, então que tenhamos paciência ao menos por 90 minutos. E lembrar que “momentos ruins já vivemos e nunca paramos de cantar. Que o Fogo no nosso peito nunca vai se apagar. E que ninguém cala o nosso amor, por isso cantamos sempre por ti Fogo. Esse jogo vai virar, eu quero ser o vencedor...”
REVEJAM O VÍDEO 'SER BOTAFOGO' ANTES DO JOGO CONTRA O GALO. VAMOS LEVAR MAIS AMOR AINDA AO ENGENHÃO NA QUINTA-FEIRA.
“Na estrada dos louros, um facho de luz, tua estrela solitária te conduz...”
Deus salve nosso amado BOTAFOGO!
Força Sempre Fogão!
Saudações Alvinegras