FOGÃO 2X1 DIABO – 5ª RODADA – ENGENHÃO
Olá realistas alvinegros,
Nunca é tarde para falarmos da nossa maior paixão e demonstrar sempre o orgulho que é ser alvinegro.
Ainda que a realidade tenha batido cedo à nossa porta, e que toda realidade para botafoguense nos remete ao pessimismo, tenho sempre muito prazer em debater acerca do nosso amado Botafogo.
Estive no último sábado no mais bonito do Brasil. E constatei a nossa realidade. Vi e não gostei. Para não dizer que foi mais do mesmo, tive apenas três motivos para sorrir: o 1º tento de Loco Abreu com a 13 alvinegra, a saída de Wellington e a boa surpresa que foi o Caio. De resto... Bem, confesso aos amigos que ando com uma dúvida cruel:
Não sei se torço pelo Madureira ou pelo Botafogo na quinta-feira. Talvez seja este um dos piores dilemas para uma torcida fiel e apaixonada como a nossa. Na verdade, é uma grande humilhação chegarmos a esse ponto, mas foi tema de discussão entre parte dos 5.800 heróis que prestigiaram o Glorioso no Engenhão no último sábado.
Veja, nossa zaga é uma peneira. Com Wellington em campo até saci tira proveito do queijo suíço. Não temos laterais nem esquema de proteção à defesa. Olho para o meio de campo e vejo L. Flávio e Renato. Este último era nossa esperança, mas logo constatamos que ele possui o mesmo DNA do L. Flávio. É lento e sem vibração, ainda que tenha bom trato com a redonda. Com esse meio de campo não há ataque que resista. Nem mesmo Dodô, nem Adriano, nem Vagner Love teriam sucesso sem serem municiados. Até este momento, em três jogos, Loco Abreu só recebeu uma bola em condições de cabecear para as redes. E foi saco. E percebi também que o gringo não é caneleiro. Sabe tabelar e tem boa visão de jogo. Então joga a bola boa pra ele!
Joel ‘Socana’ dormiu na concentração para conhecer os jogadores. O cara ficou tão impressionado com o que viu que foi para o campo meio ‘xaropado’. Trocou nome de jogadores e chamava Cajá de Caju. Quando recuperou a lucidez sacou o pior zagueiro do elenco, Wellington, e tentou corrigir a besteira que fizera com seu 3-5-2. Encher o time de zagueiro fraco com meio de campo acéfalo só podia dar nisso. O América, limitado Ameriquinha, dominou o jogo inteiro. Arrisco-me a dizer que teve em torno de 70% de posse de bola. Seus atacantes entraram diversas vezes em condições de finalizar. Sofremos gol de cabeça, de um jogador baixinho, no meio de três zagueiros com mais de 1,85m cada. Se Dodô ou qualquer centroavante razoável estivesse no Mequinha, era 4x2 fácil pra eles.
Diante dessa triste realidade, parte da torcida veementemente vem aumentando o coro para evitarmos outro vexame nas semifinais. E eu me vejo dividido. Tal qual o poeta, nós alvinegros também somos sonhadores. Fazemos disso o motivo do nosso canto e tingimos de amor a nossa dor. Se assim não fosse, não seríamos BOTAFOGO.
Do nada começo a crer que Joel, o homem que sempre se caracterizou por formar times de forte pegada e marcação cerrada, dará um jeito na cozinha alvinegra. Imagino ele treinando à exaustão Antonio Carlos e Fábio Ferreira e protegendo a defesa com Guerreiro e Somália. É o que tem pra hoje né. Creio que um milagre vai acontecer e Caio será recuado para o meio. Sua velocidade e sagacidade vão contagiar L. Flávio e finalmente municiaremos a dupla infernal de gringos. Ah, imagino que até mesmo os laterais chegarão à frente com personalidade e ainda acertarão os cruzamentos para EL Loco endoidecer a torcida. E ainda espero outro milagre que é nossa diretoria acordar e contratar de cara um armador talentoso e veloz. Quem sabe não teremos o nosso Botafogo de volta!?!
Se esse já foi um sonho sonhado, vamos torná-lo real. Sou Botafogo e sempre serei. Então, para mim, não tem mais dilema, vamos atropelar o Madureira quinta-feria, às 19h30 e vamos recuperar nosso orgulho nas finais.
Olá realistas alvinegros,
Nunca é tarde para falarmos da nossa maior paixão e demonstrar sempre o orgulho que é ser alvinegro.
Ainda que a realidade tenha batido cedo à nossa porta, e que toda realidade para botafoguense nos remete ao pessimismo, tenho sempre muito prazer em debater acerca do nosso amado Botafogo.
Estive no último sábado no mais bonito do Brasil. E constatei a nossa realidade. Vi e não gostei. Para não dizer que foi mais do mesmo, tive apenas três motivos para sorrir: o 1º tento de Loco Abreu com a 13 alvinegra, a saída de Wellington e a boa surpresa que foi o Caio. De resto... Bem, confesso aos amigos que ando com uma dúvida cruel:
Não sei se torço pelo Madureira ou pelo Botafogo na quinta-feira. Talvez seja este um dos piores dilemas para uma torcida fiel e apaixonada como a nossa. Na verdade, é uma grande humilhação chegarmos a esse ponto, mas foi tema de discussão entre parte dos 5.800 heróis que prestigiaram o Glorioso no Engenhão no último sábado.
Veja, nossa zaga é uma peneira. Com Wellington em campo até saci tira proveito do queijo suíço. Não temos laterais nem esquema de proteção à defesa. Olho para o meio de campo e vejo L. Flávio e Renato. Este último era nossa esperança, mas logo constatamos que ele possui o mesmo DNA do L. Flávio. É lento e sem vibração, ainda que tenha bom trato com a redonda. Com esse meio de campo não há ataque que resista. Nem mesmo Dodô, nem Adriano, nem Vagner Love teriam sucesso sem serem municiados. Até este momento, em três jogos, Loco Abreu só recebeu uma bola em condições de cabecear para as redes. E foi saco. E percebi também que o gringo não é caneleiro. Sabe tabelar e tem boa visão de jogo. Então joga a bola boa pra ele!
Joel ‘Socana’ dormiu na concentração para conhecer os jogadores. O cara ficou tão impressionado com o que viu que foi para o campo meio ‘xaropado’. Trocou nome de jogadores e chamava Cajá de Caju. Quando recuperou a lucidez sacou o pior zagueiro do elenco, Wellington, e tentou corrigir a besteira que fizera com seu 3-5-2. Encher o time de zagueiro fraco com meio de campo acéfalo só podia dar nisso. O América, limitado Ameriquinha, dominou o jogo inteiro. Arrisco-me a dizer que teve em torno de 70% de posse de bola. Seus atacantes entraram diversas vezes em condições de finalizar. Sofremos gol de cabeça, de um jogador baixinho, no meio de três zagueiros com mais de 1,85m cada. Se Dodô ou qualquer centroavante razoável estivesse no Mequinha, era 4x2 fácil pra eles.
Diante dessa triste realidade, parte da torcida veementemente vem aumentando o coro para evitarmos outro vexame nas semifinais. E eu me vejo dividido. Tal qual o poeta, nós alvinegros também somos sonhadores. Fazemos disso o motivo do nosso canto e tingimos de amor a nossa dor. Se assim não fosse, não seríamos BOTAFOGO.
Do nada começo a crer que Joel, o homem que sempre se caracterizou por formar times de forte pegada e marcação cerrada, dará um jeito na cozinha alvinegra. Imagino ele treinando à exaustão Antonio Carlos e Fábio Ferreira e protegendo a defesa com Guerreiro e Somália. É o que tem pra hoje né. Creio que um milagre vai acontecer e Caio será recuado para o meio. Sua velocidade e sagacidade vão contagiar L. Flávio e finalmente municiaremos a dupla infernal de gringos. Ah, imagino que até mesmo os laterais chegarão à frente com personalidade e ainda acertarão os cruzamentos para EL Loco endoidecer a torcida. E ainda espero outro milagre que é nossa diretoria acordar e contratar de cara um armador talentoso e veloz. Quem sabe não teremos o nosso Botafogo de volta!?!
Se esse já foi um sonho sonhado, vamos torná-lo real. Sou Botafogo e sempre serei. Então, para mim, não tem mais dilema, vamos atropelar o Madureira quinta-feria, às 19h30 e vamos recuperar nosso orgulho nas finais.
EU ESCALO
Eu Escalo: Jefferson, Alessandro, Antonio Carlos, Fábio Ferreira e Marcelo Cordeiro; Guerreiro, Somália, Renato e L. Flávio; Herrera e El Loco;
“Na estrada dos louros, um facho de luz, tua estrela solitária te conduz...”
Força Sempre Fogão!
Saudações Alvinegras
Eu Escalo: Jefferson, Alessandro, Antonio Carlos, Fábio Ferreira e Marcelo Cordeiro; Guerreiro, Somália, Renato e L. Flávio; Herrera e El Loco;
“Na estrada dos louros, um facho de luz, tua estrela solitária te conduz...”
Força Sempre Fogão!
Saudações Alvinegras