Gostei muito da crônica do Zé Fogareiro no Globo.com. A mídia gosta muito é de realçar qualquer conquista do Fla e não dimensionar da mesma forma a conquista dos outros cariocas. Pelo contrário, supervaloriza as perdas quando se trata de confronto com a molambada preta e vermelha.
Ora, os números acima são da FERJ, e é nítido que o Fla foi tri-vice por duas vezes na mesma década, ou seja, bitrivice, ainda que esta palavra seja um neologismo. Ora, a mídia não acabou com o Fla e ele sobreviveu. Então caros alvinegros, convenhamos que desgraças acontecem não somente com o Botafogo, mas com qualquer um, embora conosco sejam mais peculiares.
Nossa torcida ao invés de lamentar pelos cantos da cidade deveria mesmo era apoiar o Fogão incondicionalmente nos estádios, o que só ocorreu no estadual uma vez, contra o fraco Resende na final da taça GB. Ou seja, então torcida nós temos, mas ela só vai quando é barbada.
Pelo amor de Deus torcida alvinegra, ou acordamos agora e entendemos que amor a um clube significa também presença no estádio quando ele mais precisa, e não ir apenas quando a chance de vitória ultrapassar 90%, ou somente voltaremos a dar sinal de vida quando completarmos novo jejum de 20 anos. Convenhamos, em 89 tínhamos um time proporcionalmente bem mais fraco do que o Flamengo e a nossa torcida compareceu até mesmo em maior número. Jogamos com garra sim, mas criamos uma chance só de gol no jogo inteiro e a bola entrou. Tudo bem, marcamos, nos aplicamos e tivemos sorte sim, o que faltou e muito nas últimas finais com o Fla. Ora competência, a meu ver, também faltou agora, mas para ambos.
Não, não pode e não deve ser assim. Se o nosso presidente está honrando os compromissos e é pública a situação financeira do clube essa diretoria então é competente para reconduzir o Fogão às glórias conquistadas num passado recente. Depende fundamentalmente de cada torcedor o futuro do Botafogo. E já podemos virar essa página agora, quando temos pela frente a mais importante competição nacional: o campeonato brasileiro. Nos moldes atuais, ele é o mais difícil do mundo. E por isso temos de acertar nas contratações, ao mesmo tempo, não temos verba para dar o tiro certeiro. Então arriscaremos de novo, como fizemos no início do ano e fomos finalistas do estadual. Precisamos comparecer e empurrar o Fogão sempre. A força das arquibancadas será sempre nosso maior combustível que nos conduzirão às grandes vitórias.
Ora, os números acima são da FERJ, e é nítido que o Fla foi tri-vice por duas vezes na mesma década, ou seja, bitrivice, ainda que esta palavra seja um neologismo. Ora, a mídia não acabou com o Fla e ele sobreviveu. Então caros alvinegros, convenhamos que desgraças acontecem não somente com o Botafogo, mas com qualquer um, embora conosco sejam mais peculiares.
Nossa torcida ao invés de lamentar pelos cantos da cidade deveria mesmo era apoiar o Fogão incondicionalmente nos estádios, o que só ocorreu no estadual uma vez, contra o fraco Resende na final da taça GB. Ou seja, então torcida nós temos, mas ela só vai quando é barbada.
Pelo amor de Deus torcida alvinegra, ou acordamos agora e entendemos que amor a um clube significa também presença no estádio quando ele mais precisa, e não ir apenas quando a chance de vitória ultrapassar 90%, ou somente voltaremos a dar sinal de vida quando completarmos novo jejum de 20 anos. Convenhamos, em 89 tínhamos um time proporcionalmente bem mais fraco do que o Flamengo e a nossa torcida compareceu até mesmo em maior número. Jogamos com garra sim, mas criamos uma chance só de gol no jogo inteiro e a bola entrou. Tudo bem, marcamos, nos aplicamos e tivemos sorte sim, o que faltou e muito nas últimas finais com o Fla. Ora competência, a meu ver, também faltou agora, mas para ambos.
Não, não pode e não deve ser assim. Se o nosso presidente está honrando os compromissos e é pública a situação financeira do clube essa diretoria então é competente para reconduzir o Fogão às glórias conquistadas num passado recente. Depende fundamentalmente de cada torcedor o futuro do Botafogo. E já podemos virar essa página agora, quando temos pela frente a mais importante competição nacional: o campeonato brasileiro. Nos moldes atuais, ele é o mais difícil do mundo. E por isso temos de acertar nas contratações, ao mesmo tempo, não temos verba para dar o tiro certeiro. Então arriscaremos de novo, como fizemos no início do ano e fomos finalistas do estadual. Precisamos comparecer e empurrar o Fogão sempre. A força das arquibancadas será sempre nosso maior combustível que nos conduzirão às grandes vitórias.
Botafoguense: nossa obrigação é apoiar sempre, criticar quando preciso e amar incondicionalmente o glorioso Botafogo!
Saudações Alvinegras