domingo, 24 de janeiro de 2010

FOGÃO, MEDÍOCRE, É HUMILHADO EM CASA















FOGÃO 0X6 VASCO – 3ª RODADA – ENGENHÃO

Olá Indignados alvinegros,

Uma vergonha histórica! Iniciei esta crônica antes mesmo de terminar nosso vexame em pleno Engenhão.

Falar depois é fácil, mas foi uma tragédia anunciada desde o início do campeonato. Quando Estevam Soares apostou suas fichas em Lúcio Flávio, Eduardo, Fahel e Alessandro os sinais eram claros de que as contratações alvinegras para 2009 foram equivocadas. Se assim não fosse, os citados acima não seriam titulares.

Impossível analisar taticamente nossa equipe. Um bando tonto em campo. E não foi só hoje, só ganhamos os dois jogos iniciais pela fragilidade dos adversários. O Bota, com esse time, entra perdendo para si próprio.

Poderia dizer que o juiz comprometeu ao expulsar o irritante Eduardo logo aos 15’ de jogo. Isso contribuiu. Não mais, porém, do que nossos erros bisonhos. Uma zaga lenta e atabalhoada. Laterais invisíveis. Fahel e Lúcio Flávio no meio de campo. E HERRERA se matando pelos demais.

Uma diretoria que pensa administrar um Bangu ou América da vida, e querem nos transformar em um deles. Só isso pode justificar o pensamento pequeno de um presidente que diz ter dinheiro em caixa até para contratar Ronaldinho Gaúcho. Ora, o que pensa que somos?

Estevam Soares - um treinador omisso e cego. Não tem a leitura do jogo, tática, nem de formação de um time. FRACO!

Antonio Carlos - era do Atlético-PR e jogou a série B pelo Atlético-GO. O Furacão agradeceu ao Botafogo por tirar o fraco zagueiro de lá. Observem que ele passa a maior parte do tempo se omitindo do jogo. E quando é colocado em cheque... Dodô deita e rola.

Wellington – zagueiro novo, alto, mas não sabe nada da posição. Erra as antecipações e perde as principais divididas, até mesmo quando é o último homem. Não tem tempo de bola e se posiciona mal. O que tem de bom? NADA!

Alessandro – há 3 anos vem irritando o torcedor alvinegro com atuações bizarras. Mas é titular absoluto.

Fahel – nos enganou nos primeiros jogos do estadual passado. Horroroso. Não marca, não cria e desaparece em campo. Não joga no América nem no Bangu. É titular do Botafogo de Estevam.

Lúcio Flávio – Há 4 anos no Botafogo e nunca decidiu nada. Até mesmo quando fomos campeões, em 2006, não jogou as finais. Marca registrada: desaparecer em jogos decisivos, sobretudo contra o urubu. Antes batia bem falta e pênaltis. Nem para isso serve mais. Ah, ainda assim é titular inquestionável da meiúca alvinegra.

Eduardo – está em sua 3ª temporada no Fogão, embora sempre tenha se caracterizado pela sua irresponsabilidade dentro de campo. Seu futebol é peladeiro, taticamente é nulo e perdemos vários jogos com erros seus, até mesmo em final para o urubu. Neste ano, começou como uma das apostas do nosso ‘fantástico’ técnico.

Marcelo Cordeiro – passou o brasileirão passado na reserva de Kleber, do Inter. Isso já nos dizia alguma coisa. Em seu 3º jogo, mostra que não sabe mesmo marcar. Deu o 3º gol para o Vasco e se escondeu em campo.

Jorge Luiz – apontado como o grande destaque da pré-temporada. Em dois jogos mal conseguiu arrematar a gol.

Diguinho – só faz firula em campo. Imaturo e com futebol inconsistente para jogar no Botafogo.

Os citados acima, no momento, são os responsáveis pelo trágico inicio do Fogão em 2010. Se fosse no Brasileirão, já nos dariam 99% de chances de rebaixamento.

Na volta do intervalo, questionado pelo repórter do PFC sobre o que o Fogão poderia fazer para reagir em campo, Estevam Soares disse: “ temos de parar de tomar gol...”

Ora, nem para isso ele serve, pois manteve em campo Fahel, sues péssimos zagueiros e laterais omissos. Ele teve a chance de fazer diferente no início do ano. Poderia, mesmo com o fraco elenco, montar o time sem aqueles os quais não aturamos mais, como Fahel, LF, Alessandro, Eduardo etc. Mas apostou nos caras errados. Não tem feeling. Não sabe nada!

Do papelão alvinegro de hoje, só HERRERA se salvou. Deu pena ver o cara se matando em campo sozinho. Loco Abreu, fora de forma, foi presa fácil. Mas sua estréia apagada teve 80% creditados à ausência de meio de campo.

Duro, mas, acreditem, isso há de ter um lado bom. É hora de aproveitar o contexto e nos livrarmos de vez dessas pragas. Se a gestão alvinegra nada fizer agora é porque não tem mais dignidade, caráter e respeito ao principal patrimônio do clube: O TORCERDOR.

“Na estrada dos louros, um facho de luz, tua estrela solitária te conduz...”

Força Sempre Fogão!

Saudações Alvinegras

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

FOGÃO BATE FRIBURGUENSE E ASSUME A PONTA






FOGÃO 2X0 FRIBURGUENSE – 2ª RODADA – ENGENHÃO

Olá aliviados alvinegros,

Que sufoco em bicho! Que sofrimento para ganhar... ganhar de quem mesmo? Ah, do Friburguense. Mas vencemos, o que é mais importante, sobretudo neste início de temporada.

Dois pênaltis perdidos, duas bolas na trave e os velhos aborrecimentos com peças desgastadas em General Severiano. E a vergonha maior não foi nem desses figuras que citarei na crônica, mas do péssimo estado do gramado do mais bonito do Brasil. Um escândalo. Caso para uma CPI. Ah, mas o nosso presidente é Maurício Assumpção, tão conivente quanto o Governo estadual renovando contrato das concessionárias dos trens e metrô.

Por falar em vergonha, parabéns aos organizadores do campeonato e aos presidentes dos grandes clubes! Eles aumentaram o preço dos ingressos e de quebra nos brindam com os horários mais criativos: jogo em dia de semana às 18h30 é para o torcedor ficar em casa né... mas eu, alvinegro contumaz, fui assim mesmo.

O JOGO

Queria muito ver de perto esse ‘novo’ Fogão. Só no estádio nos atentamos para a distribuição tática. E quando elegemos alguém para ‘Cristo’ é porque nossa parcimônia já extrapolou. Ainda mais quando nos obrigam, ao mesmo tempo, a ver Alessandro, Fahel, Lúcio Cinderela Flávio, uma zaga horrorosa e mais um engodo no ataque: Jorge Luiz.

No jogo passado disse que a tríade alvinegra decidiu. Essa tríade fora composta por L. Flávio, M. Cordeiro e Herrera. Hoje montamos a tríade do mal: L. Flávio, Alessandro e Fahel. Tá certo que Wellington continua perdendo dividida, mas na zaga parece que só ele se apresenta em todos os combates. Seu parceiro continua na zona de conforto. No meio de campo, como L. Flávio voltou ao normal, é dose dependermos dos lampejos do Eduardo para municiar os homens de frente. Ou melhor, HERRERA.

Do 1º tempo, o que de melhor ficou foi a bomba de M. Cordeiro no travessão. Mas o Bota se arrastou, não criou, marcou mal e se o Frizão tivesse por lá um Herrera liquidava o Bota. Parecia que só num lance fortuito abriríamos o marcador. E esse lance veio num pênalti sofrido por Herrera, o nome do jogo. Ele dominou na área e foi puxado. A torcida pediu para ele cobrar. Mas a ‘Lady’ se apresentou. O goleiro ainda tirou sarro com ele, oferecendo-lhe todo o lado esquerdo para a cobrança. E ele optou por colocar a bola no canto do goleiro. Inacreditável. Ganhou logo o ‘carinho’ dos 7.400 heróis alvinegros que conseguiram adentrar ao estádio. O jogo, para ele, acabou aí. O destaque dos coletivos, Jorge Luiz, mal tocava na bola e sentiu outra vez a pressão. Com muitas vaias, o Bota foi para o intervalo de 15 minutos, pois o tempo técnico não surtiu efeito. Ora, Alessandro treina o ano inteiro e não acerta nada, não vai ser em 2 minutos que o cara vai acertar um cruzamento e L. Flávio vai aprender a bate pênalti.

No tempo derradeiro o Bota veio de Caio na vaga de J. Luiz. E logo no 1º minuto L. Flávio se viu livre pela direita. Ele correu para perder o tempo da bola e desperdiçou grande chance, ouvindo novo coro da galera. Pra nossa sorte, aos 6’, o zagueiro Friburguense Roberto Junior foi expulso após derrubar Eduardo na entrada da área. Mas nem com um a mais o Bota se impôs, pelo contrário, atacava sem objetividade e permitia contragolpes fatais. Assim, Jefferson trombou com o atacante Miguel na área e o juiz marcou a falta máxima. Mas Hércules fez o mais difícil, acertando a trave de Jefferson e perdendo de forma bisonha o rebote. O Bota foi com tudo, mas não articulava bem a última bola. Insistia pelo meio e Alessandro corria errado o tempo inteiro.

Não achei que foi mera coincidência, mas foi só Alessandro deixar o campo que o Bota abriu o marcador. Eduardo acertou ótimo passe para Renato, o Cajá. Seu domínio de bola já foi meio gol, e de frente para Marcos ele bateu com categoria, no canto direito do goleiro. Tiramos 100kg das costas e abri o 1º sorriso da noite. Na boa amigão, já tinha gente rezando nesse momento. 1x0 Fogão aos 28’.

Em desvantagem numérica e no placar, o Friburguense tentou o empate e o Bota, mesmo com a vantagem, não conseguia ganhar de vez o torcedor, que naquele momento já dava mais mole que os nossos goleiros de 2007. No final o gol que nos permitiu respirar aliviados. Caio ganhou na raça, entrou na área e foi derrubado. Engraçado mesmo foi que mal o juiz assinalou o pênalti todo o estádio já gritava a plenos pulmões o nome de HERRERA. Dessa vez o Lúcio até agradeceu a personalidade do gringo. E ele não decepcionou e mostrou a LF como é que se faz. 2x0 Fogão e fim de papo.

Que bom que não ganhamos de 4x0. É bom vencermos apertado agora para que a diretoria não se acomode. O time ainda é bem limitado e HERRERA mascara o time, parecido com MAICOSUEL no ano passado. O Bota sem Herrera, no momento, será presa fácil até para os pequenos.

Acredito que esse grupo vai honrar esse manto e domingo vamos almoçar e lanchar bacalhau legítimo, das colinas de São Januário. EL LOCO disse que adora uma bacalhoada. Ah Dodô, mercenário e traidor, a tua hora vai chegar cara!

Estevam Soares: tá pedindo para ser vaiado ao insistir com Fahel e Alessandro. Eduardo não pode ser o homem da criação e Renato em poucos minutos provou que merece ser titular.

Destaques: Herrera e Renato;
Jogou bem: Jefferson, Guerreiro, Eduardo e Caio;
Garra: Herrera;
Comprometeu: L. Flávio;
Irritou: Fahel, L. Flávio e Alessandro;
Desafinou: L. Flávio;
Ninguém viu: Antonio Carlos, Fahel, Diguinho e Jorge Luiz;

EU ESCALO

Loco Abreu finalmente vestirá o manto alvinegro no domingo, às 19h30.. Eu Escalo: Jefferson, Alessandro, Antonio Carlos, Wellington e Marcelo Cordeiro; Guerreiro, Somália, Renato e L. Flávio; Herrera e El Loco;

“Na estrada dos louros, um facho de luz, tua estrela solitária te conduz...”

Força Sempre Fogão!

Saudações Alvinegras

domingo, 17 de janeiro de 2010

FOGÃO ESTREIA COM VITÓRIA E FAZ A TORCIDA SORRIR






FOGÃO 3X2 MACAÉ – 1ª RODADA – CAMPOS

Olá apaixonados pela Estrela Solitária,

Voltamos a nos comunicar após 40 dias de férias. Pela forma como encerramos a temporada passada, um alívio para todos nós essa pausa prolongada. Mas dá para viver sem Botafogo?

Acompanhamos com grande expectativa o ciclo de contratações. Melhoramos no ataque, mas não reforçamos o meio, nem a defesa. Ponto a cobrarmos da diretoria ainda neste estadual.

Enfim, adeus aos dias de paz nos fins de semana. Agora volto a marcar meus compromissos conforme a tabela alvinegra. Afinal, o que pode ser mais importante do que o BOTAFOGO?!?

Ontem foi assim, dia de programar-me para ver a estreia do Fogão, e num horário raro, às 19h30 de sábado. Mas valeu a pena. O Fogão do tempo inicial foi surpreendente. Dinâmico, envolvente, criativo e vibrante. Credito a um jogador essas referências: HERRERA. O cara contagiou o time inteiro e o Fogão rodou, no bom sentido.

O JOGO

Quem esperava um Fogão se arrastando em campo em função da curta pré-temporada nem teve tempo de piscar os olhos. Mal rolou a bola e já se percebia que um jogador estava onipresente em campo: Herrera. Com tanta movimentação no ataque os defensores macaenses deram total liberdade ao nosso meio de campo. E o velho ‘maestro’ parecia ter ressurgido ontem. Fazia tempo que não víamos um Lúcio Flávio tão decisivo numa partida. E um novo componente compunha muito bem a tríade alvinegra: Marcelo Cordeiro. Apresentou-se e esteve à vontade com o manto alvinegro.

O Fogão estreou as redes adversárias em 2010 com a participação dos nomes do jogo: Marcelo Cordeiro, num lance rápido, enxergou Lúcio Flávio deslocando-se para a esquerda. O Maestro não cruzou, centrou na testa de Herrera, ligeiro como uma flecha, cabecear nas redes de Lugão e enlouquecer o torcedor alvinegro em Campos e em todo o Brasil: 1x0 Fogão.

Enquanto dirigia-me ao Freezer correndo para comemorar com uma geladinha, a zaga do Bota mostra que nos causará ainda muitos arrepios na temporada. Cobrança de escanteio, André aparece livre na pequena área e testa sozinho. A bola beija o poste esquerdo de Jefferson e morre no gol alvinegro: 1x1. Olha a pulguinha de volta!

Confiante, não abortei minha missão. Refrescando-me, não desanimava, pois Herrera causava um alvoroço na defesa macaense. E pasmem, até mesmo Wellington ganhava todas na zaga. Herrera quase faz um golaço. Alessandro perdeu gol feito de cabeça. Antonio Carlos idem. Até que um tal de Fernandão, que não é aquele do Goiás, começou a incomodar pra valer. Ele girou em cima de quem? Do inconstante Wellington. Ficou na cara de Jefferson e desferiu um tiro certeiro: 2x1 Macaé. Ah Wellington, tu não tem jeito mesmo cara. Não consegue jogar bem uma partida inteira sequer.

Pior de tudo era procurar pelo parceiro do atabalhoado zagueiro. Procurei e até agora não encontrei. Vi na ficha do jogo que ele ficou até o fim. Mas alguém o viu?

Bem, a essa altura, pulguinha nas duas orelhas, nem reparava que a geladinha já esquentara. Mas sou alvinegro, e nunca vou desistir. Falta na entrada da área. Lúcio Flávio ajeita com carinho, como sempre faz, ele é muito melindroso. Mas dessa vez valeu o capricho. Bola no canto esquerdo de Lugão. 2x2 e abri um sorriso ainda tímido. Voltei pra minha geladinha, pois naquele momento o calor aumentara.

Surpreendentemente, o Bota impunha um ritmo ao jogo que nem preparador físico do time esperava. Até mesmo nosso maestro, sempre delicado no trato a bola e aos adversários, entrava de carrinho e mostrava gana. Herrera, nesse momento, explorava o lado direito do nosso ataque. E foi por lá que ele cortou o zagueiro disparou um míssil. O endereço era certo, mas errou por pouco o CEP e a bola explodiu no travessão. Atento, pegamos o rebote com Cordeiro, que achou Lúcio Flávio livre na esquerda. Este poderia tentar o gol, mas viu Cordeiro na marcado pênalti. E este não decepcionou e emocionou a massa alvinegra: 3x2 Fogão e dessa vez sorri, gritei e saí do chão. E que calor! Ah, voltei ao freezer.

No intervalo refletia acerca desse novo Fogão. A garra impressionava, mas o miolo da zaga e as presenças de Fahel e Eduardo destoavam. Não fosse a rara inspiração de Lúcio Flávio e a mobilidade de Herrera o Bota sucumbiria ontem. O Macaé apresentava uma disposição descomunal. E o Bota conseguiu acompanhar só no tempo inicial.

Na etapa derradeira, o Fogão sentiu. Nitidamente administrávamos o placar em busca da bola decisiva. O problema é que o garoto Jorge Luiz não se impôs, não chamou a responsabilidade e desempenhou função tática. Esforçou-se, mas não produziu. O Bota não ameaçava e o Macaé dominava, mesmo sem objetividade, rondava a área alvinegra. E com Fernandão ganhando todas de Wellington e Antonio Carlos na zona invisível do campo, o perigo era constante.

Estevam saiu da zona de conforto e botou pressão lá na frente. Herrera buscava fôlego da Argentina, mas quis ficar em campo. Então ele veio de Caio na vaga de Jorge Luiz. O garoto botou fogo no jogo. Quase faz um golaço, ainda que seu preciosismo quase tenha comprometido sua atuação. Mas mostrou em poucos minutos o que Jorge Luiz escondeu na maior parte do tempo: atitude. Arisco, incomodou a defesa adversária em todos os lados do campo, pena que Herrera não estivesse mais 100% nesse momento do jogo.

Assim cozinhamos até o fim e garantimos a primeira vitória de 2010. Uma sensação de que neste ano seremos razão e emoção. Sim, torceremos com o ego predominando nossas ações. Equilibrados, cientes do potencial alvinegro, da força da nossa torcida, e de que teremos de nos superar para fazer esse time engrenar já no Estadual e impedir que igualem a marca de único tetra do Rio.

Estevam Soares: Fez o Fogão jogar rápido e objetivo. Mas nos perguntamos: Por que ainda insiste com Fahel, Eduardo e Alessandro?

Destaques: Herrera, Lúcio Flávio e Marcelo Cordeiro;
Jogou bem: Jefferson e Caio;
Garra: Herrera;
Comprometeu: Wellington;
Irritou: As falhas de Wellington e Alessandro;
Desafinou: Eduardo e Jorge Luiz;
Ninguém viu: Antonio Carlos e Fahel;

EU ESCALO

É hora de prestigiarmos esse Fogão no mais bonito do Brasil, quinta-feira, às 18h30. Tomara que EL Loco estréie. Eu Escalo: Jefferson, Alessandro, Antonio Carlos, Wellington e Marcelo Cordeiro; Guerreiro, Somália, Diguinho e L. Flávio; Herrera e El Loco (Caio);

“Na estrada dos louros, um facho de luz, tua estrela solitária te conduz...”

Força Sempre Fogão!

Saudações Alvinegras