domingo, 27 de março de 2011

ESPERANÇA!


Olá Caros Alvinegros,

Empatamos com o bicho-papão dos pequenos e que chegou a ser considerado superfavorito contra o Fogão. Mas essa previsão era do Márcio Guedes, o antibotafoguense mais recalcado do Brasil. Ele considera qualquer um favorito contra o Fogão, e depois, quando vencemos, diz que foi por incompetência do adversário. Pobre colunista ressentido, frustrado com não sei o quê. Ora, o Botafogo pode pôr em campo onze cabos de vassoura, como diz o ‘mestre’ Luiz Mendes, mas se tiver o manto alvinegro em campo, tem de respeitar. Respeite a nação alvinegra Marcio Guedes!!!

Desculpem-me a citação acima, mesmo sabendo que ele merece mesmo é o nosso desprezo. Mas o Fogão que vimos em campo ontem teve vontade de vencer. E isso, por si só, já é suficiente para trazer o torcedor de volta. Apresentamos as mesmas carências de sempre, laterais fracos e meio de campo sem criação, mas a nossa postura... Quanta diferença!

Quem viu o tempo inicial imaginaria que era um Fogão reforçado em campo, e não um time com 10 desfalques. O Bota tentou envolver desde o início e se não criava as melhores oportunidades, tentava. O problema era a zona crítica do meio de campo. Fabrício foi um zero à esquerda e demonstra que não está preparado para vestir a sagrada camisa alvinegra, ou não joga nada mesmo. O ataque era pouco municiado por isso, e M. Mattos tentava ser este homem.

M. Azevedo teve uma avenida para atacar nas costas de Joílson, o velho Joílson. Até tentou alguns cruzamentos, pena que ele enxergava El Loco na área, e quem estava lá eram Caio e Willian.

Alessandro aparecia mais como armador do que ala. Difícil escolher aonde ele era pior. Com tanta dificuldade na criação, a dupla de ataque voltava para tentar a armação. Ponto para eles, pois se faltou inspiração, não podemos reclamar de transpiração. Eles tentaram. Ah, o ‘favoritíssimo’ Boavista teve apenas uma chance no 1º tempo, em cima de M. Azevedo, mas André Luiz isolou.

A etapa derradeira foi mais truncada, e foi notória a falta que faz um camisa 10. Fabrício piorou e a sua substituição foi tardia. E ainda equivocada, pois colocamos o lateral esquerdo Guilherme no meio, quando todos queriam ver Cidinho ou Jefferson. Willian também cedeu sua vaga a Jairo, que não disse a que veio. O Bota ainda assim teve duas chances de vencer, ambas com Caio, que provou ser ineficiente no fundamento de empurrar a redonda para as redes. E aos 42’, covardia isso, nosso interino treinador testou Cidinho na vaga de Caio. E não é que o moleque leva jeito!?! Chegou a rabiscar nos acréscimos e quase faz golaço. Pena que é tão franzino!

Fim de papo sem vitória, mas com esperança renovada.

Sorte a Caio Júnior e competência para que nossa diretoria apresente patrocinador forte e contratações para ganhar o Brasileiro.
  
“BOTAFOGO: SUA TORCIDA É UMA FORTALEZA E JAMAIS SE RENDERÁ”

“Na estrada dos louros, um facho de luz, tua estrela solitária te conduz...”

Força Sempre Fogão!

Saudações Alvinegras