FOGÃO 3X2 INTER – 14ª rodada
Olá aliviados alvinegros,
O nome do jogo, além de Juninho, foi... ALESSANDRO. Provavelmente alguns dirão que tem caroço nesse angu. Quem não viu o jogo dirá que sou fã do lateral cabeçudo ou que me iludi com o gol marcado por ele. O fato é que Alessandro foi um típico lateral, ou ala. Defendeu e atacou bem. E isso, dada as circunstâncias, é um feito nesse elenco atual do Fogão.
No contexto, o time foi bem. Mas falta ainda a regularidade. Não pode num campeonato brasileiro, onde praticamente todas as forças se equivalem, sofrer apagão de 25 minutos. Ainda mais contra um time veloz como o colorado, ainda que sem o ótimo Nilmar.
Valeu pelo poder de reação e pelo apoio da torcida. Ela esteve com o time o tempo todo. Viu como é bom procurar jogar bem? O torcedor não é bobo, ele é o espelho do que o time faz em campo. É assim que o Fogão trará sua apaixonada torcida de volta. Vence o Coritiba no meio de semana e teremos 20 mil no Engenhão, no sábado, contra o Barueri.
É bom respirar aliviado fora da degola. Melhor ainda, é saber que agora vamos ao Engenhão sabendo o que o time pode render, até onde pode chegar e que esse time tem poder de reação, tem sangue na veia e não é tão ruim quanto dizem ou quanto pensávamos. É como sempre cobramos: concentração, garra e respeito ao torcedor. Só pedimos isso, e só isso eles fizeram no sábado. E já estamos assim, orgulhosos e exibindo novamente o manto com o prazer de ser alvinegro.
O JOGO
O Inter chegou ao Engenhão como 3º colocado e o Fogão na zona de rebaixamento. Nem por isso pode-se dizer que há favorito no brasileirão. Pela postura em campo no 1º tempo, parecia que a posição dos clubes era inversa. O Fogão tomou conta do jogo de tal forma que era questão de tempo inaugurar a contagem e quiçá definir o jogo. Time compacto e agressivo. Alessandro, Simões, André Lima e Batista envolviam os gaúchos. Guerreiro colava em D’Alessandro e o Inter não assustava, pelo contrário. O Fogão pressionava. André Lima, de peito serviu a Batista na entrada da área, mas a bola passou rente à trave. Aos 9’ Juninho mandou o 1º míssil e Michel Alves sentiu que a bola ferve. Escanteio e na cobrança de LF, Simões pega a sobra na direita e cruza. A bola cruza toda a área e encontra Wellington na pequena área. Ele passaria da bola, mas enverga o corpo, não quebra, e toca para fazer justiça: 1x0 Fogão aos 10’.
A torcida ainda comemorava quando LF cobrou escanteio, Renato subiu e a bola se ofereceu na pequena área. Só que tinha atacante ligado, era André Lima, que se joga de encontro à redonda e a põe na forquilha. 2x0 Fogão e delírio no Engenhão.
Olá aliviados alvinegros,
O nome do jogo, além de Juninho, foi... ALESSANDRO. Provavelmente alguns dirão que tem caroço nesse angu. Quem não viu o jogo dirá que sou fã do lateral cabeçudo ou que me iludi com o gol marcado por ele. O fato é que Alessandro foi um típico lateral, ou ala. Defendeu e atacou bem. E isso, dada as circunstâncias, é um feito nesse elenco atual do Fogão.
No contexto, o time foi bem. Mas falta ainda a regularidade. Não pode num campeonato brasileiro, onde praticamente todas as forças se equivalem, sofrer apagão de 25 minutos. Ainda mais contra um time veloz como o colorado, ainda que sem o ótimo Nilmar.
Valeu pelo poder de reação e pelo apoio da torcida. Ela esteve com o time o tempo todo. Viu como é bom procurar jogar bem? O torcedor não é bobo, ele é o espelho do que o time faz em campo. É assim que o Fogão trará sua apaixonada torcida de volta. Vence o Coritiba no meio de semana e teremos 20 mil no Engenhão, no sábado, contra o Barueri.
É bom respirar aliviado fora da degola. Melhor ainda, é saber que agora vamos ao Engenhão sabendo o que o time pode render, até onde pode chegar e que esse time tem poder de reação, tem sangue na veia e não é tão ruim quanto dizem ou quanto pensávamos. É como sempre cobramos: concentração, garra e respeito ao torcedor. Só pedimos isso, e só isso eles fizeram no sábado. E já estamos assim, orgulhosos e exibindo novamente o manto com o prazer de ser alvinegro.
O JOGO
O Inter chegou ao Engenhão como 3º colocado e o Fogão na zona de rebaixamento. Nem por isso pode-se dizer que há favorito no brasileirão. Pela postura em campo no 1º tempo, parecia que a posição dos clubes era inversa. O Fogão tomou conta do jogo de tal forma que era questão de tempo inaugurar a contagem e quiçá definir o jogo. Time compacto e agressivo. Alessandro, Simões, André Lima e Batista envolviam os gaúchos. Guerreiro colava em D’Alessandro e o Inter não assustava, pelo contrário. O Fogão pressionava. André Lima, de peito serviu a Batista na entrada da área, mas a bola passou rente à trave. Aos 9’ Juninho mandou o 1º míssil e Michel Alves sentiu que a bola ferve. Escanteio e na cobrança de LF, Simões pega a sobra na direita e cruza. A bola cruza toda a área e encontra Wellington na pequena área. Ele passaria da bola, mas enverga o corpo, não quebra, e toca para fazer justiça: 1x0 Fogão aos 10’.
A torcida ainda comemorava quando LF cobrou escanteio, Renato subiu e a bola se ofereceu na pequena área. Só que tinha atacante ligado, era André Lima, que se joga de encontro à redonda e a põe na forquilha. 2x0 Fogão e delírio no Engenhão.
A torcida estava com saudade do matador: Ah, é André Lima!
Prenúncio de goleada e torcida relaxada, sobretudo feliz com a boa atuação do Fogão. Era só acreditar e caprichar que o 3º era questão de tempo. E chances tivemos. Simões arrancou do meio de campo, foi driblando e bateu tirando fininho da trave. Depois Juninho arriscou de falta. Impressionante: a bola estava quase no meio de campo. Mas Juninho encurta distância, solta a bomba e a bola beija o poste esquerdo de Michel. Essa até agora a torcida lamenta, seria golaço e mataria o jogo. Quer mais? Eduardo fez primoroso lançamento para Simões ganhar de Álvaro e tocar na saída do goleiro, mas a bola bateu no peito de Michel e foi pra fora. Ah, Juninho, que jogava até de zagueiro, arriscou de fora da área e passou perto. O Inter chegou só duas vezes.
OUTRA VEZ: APAGÃO, 2 GOLS SOFRIDOS E EMOÇÃO NO FINAL
No tempo derradeiro o Bota puxou o freio de mão. E foi fatal. Logo com um minuto Guerreiro fez ‘strike’ na área e trombou com dois colorados. Era contra o Fogão, então não resta dúvida: pênalti. Andrezinho bateu bem. 2x1. O gol desnorteou o Fogão que tentou o 3º sem organização. Ainda assim o gol do alívio poderia ter vindo novamente dos pés do melhor chutador do Brasil. Em outra falta, Juninho acertou a trave de Michel. O cara tá chutando demais. André Lima quase deixa mais um e depois Wellington tocou para André Lima marcar. Ah, o bandeira deu impedimento inexistente. Em seguida, Leandrão recebeu dentro da área, em posição duvidosa, mas era contra o Fogão e o gol valeu. 2x2. Mas não deixou de ser um vacilo da zaga alvinegra.
Após sofrer o empate quase levamos a virada. Andrezinho lançou Giuliano na cara de Castillo, que foi driblado, mas o arremate foi por cima. Sorte a nossa, pois no lance seguinte Batista foi ao fundo e centrou. Reinaldo desviou e a bola sobrou para Alessandro, que estava no lugar certo, na horta certa, para balançar a rede e levar o Engenhão ao delírio: 3x2 Fogão.
Ufa! Esse gol saiu na hora certa mesmo, pois nesse momento Ney Franco colocara o Fogão com 3 atacantes e estávamos perdendo o meio de campo de novo. Sorte foi que ele enxergou isso e logo veio de Jônatas no lugar de Simões. Faltavam 15 minutos e com o meio recomposto anulamos o Inter e ainda criamos. LF cobrou falta na cabeça de Juninho que por pouco não marcou o 4º. E por fim um lance plástico de Eduardo, que driblou meio time colorado, mas bateu em cima de Michel. No final o alívio, vitória suada e muito mais comemorada. Torcida feliz e vislumbrando um campeonato digno. Sonhando ainda, quem sabe, com uma boa surpresa no final.
O PAC alvinegro entrou em vigor no último sábado. Já deu pra ver que o programa é sério e o time subiu 3 pontos na tabela. 4ª feira é contra o Coxa lá dentro. É ganhar e subir 4 posições.
GUERREIRO RECONHECE QUE BOTA MALTRATA A TORCIDA
-A gente vacilou duas vezes. Parece que para vencer a gente tem sempre que dar sofrimento para o torcedor. Temos que parar com isso. Mas também temos que exaltar nossa vitória e sair feliz pelo resultado – disse Guerreiro.
Nei Franco: finalmente o time começou a encorpar. Só de saber que não veremos Fahel nem Emerson dá até vontade de ir ao estádio. Wellington tem de ser titular sempre. Batista ainda não se adaptou à função, e Renato precisa ser mais ligado, pois não podemos ter dois homens omissos no meio de campo. Mas o fato é que o time agora melhorou, mas ainda longe do que merece as tradições alvinegras;
Destaques: Juninho, Alessandro, André Lima e Eduardo;
Jogou bem: Wellington; Guerreiro e Simões;
Garra: Guerreiro;
Comprometeu: ...;
Irritou: o vacilo do 2º tempo. Quase entregamos o jogo mais fácil do campeonato;
Desafinou: L. Flávio e Renato;
Ninguém viu: Reinaldo;
Prenúncio de goleada e torcida relaxada, sobretudo feliz com a boa atuação do Fogão. Era só acreditar e caprichar que o 3º era questão de tempo. E chances tivemos. Simões arrancou do meio de campo, foi driblando e bateu tirando fininho da trave. Depois Juninho arriscou de falta. Impressionante: a bola estava quase no meio de campo. Mas Juninho encurta distância, solta a bomba e a bola beija o poste esquerdo de Michel. Essa até agora a torcida lamenta, seria golaço e mataria o jogo. Quer mais? Eduardo fez primoroso lançamento para Simões ganhar de Álvaro e tocar na saída do goleiro, mas a bola bateu no peito de Michel e foi pra fora. Ah, Juninho, que jogava até de zagueiro, arriscou de fora da área e passou perto. O Inter chegou só duas vezes.
OUTRA VEZ: APAGÃO, 2 GOLS SOFRIDOS E EMOÇÃO NO FINAL
No tempo derradeiro o Bota puxou o freio de mão. E foi fatal. Logo com um minuto Guerreiro fez ‘strike’ na área e trombou com dois colorados. Era contra o Fogão, então não resta dúvida: pênalti. Andrezinho bateu bem. 2x1. O gol desnorteou o Fogão que tentou o 3º sem organização. Ainda assim o gol do alívio poderia ter vindo novamente dos pés do melhor chutador do Brasil. Em outra falta, Juninho acertou a trave de Michel. O cara tá chutando demais. André Lima quase deixa mais um e depois Wellington tocou para André Lima marcar. Ah, o bandeira deu impedimento inexistente. Em seguida, Leandrão recebeu dentro da área, em posição duvidosa, mas era contra o Fogão e o gol valeu. 2x2. Mas não deixou de ser um vacilo da zaga alvinegra.
Após sofrer o empate quase levamos a virada. Andrezinho lançou Giuliano na cara de Castillo, que foi driblado, mas o arremate foi por cima. Sorte a nossa, pois no lance seguinte Batista foi ao fundo e centrou. Reinaldo desviou e a bola sobrou para Alessandro, que estava no lugar certo, na horta certa, para balançar a rede e levar o Engenhão ao delírio: 3x2 Fogão.
Ufa! Esse gol saiu na hora certa mesmo, pois nesse momento Ney Franco colocara o Fogão com 3 atacantes e estávamos perdendo o meio de campo de novo. Sorte foi que ele enxergou isso e logo veio de Jônatas no lugar de Simões. Faltavam 15 minutos e com o meio recomposto anulamos o Inter e ainda criamos. LF cobrou falta na cabeça de Juninho que por pouco não marcou o 4º. E por fim um lance plástico de Eduardo, que driblou meio time colorado, mas bateu em cima de Michel. No final o alívio, vitória suada e muito mais comemorada. Torcida feliz e vislumbrando um campeonato digno. Sonhando ainda, quem sabe, com uma boa surpresa no final.
O PAC alvinegro entrou em vigor no último sábado. Já deu pra ver que o programa é sério e o time subiu 3 pontos na tabela. 4ª feira é contra o Coxa lá dentro. É ganhar e subir 4 posições.
GUERREIRO RECONHECE QUE BOTA MALTRATA A TORCIDA
-A gente vacilou duas vezes. Parece que para vencer a gente tem sempre que dar sofrimento para o torcedor. Temos que parar com isso. Mas também temos que exaltar nossa vitória e sair feliz pelo resultado – disse Guerreiro.
Nei Franco: finalmente o time começou a encorpar. Só de saber que não veremos Fahel nem Emerson dá até vontade de ir ao estádio. Wellington tem de ser titular sempre. Batista ainda não se adaptou à função, e Renato precisa ser mais ligado, pois não podemos ter dois homens omissos no meio de campo. Mas o fato é que o time agora melhorou, mas ainda longe do que merece as tradições alvinegras;
Destaques: Juninho, Alessandro, André Lima e Eduardo;
Jogou bem: Wellington; Guerreiro e Simões;
Garra: Guerreiro;
Comprometeu: ...;
Irritou: o vacilo do 2º tempo. Quase entregamos o jogo mais fácil do campeonato;
Desafinou: L. Flávio e Renato;
Ninguém viu: Reinaldo;
EU E SCALO
Teremos um jogo difícil quarta-feira, às 19h30 contra o Coxa, em Curitiba. Time completo novamente. Eu Escalo: Castillo, Juninho, Wellington e Eduardo; Alessandro, Guerreiro, Renato, Lúcio Flávio e Batista; Victor Simões e André Lima;
“Na estrada dos louros, num facho de luz, tua estrela solitária te conduz...”
Força Sempre Fogão!
Saudações Alvinegras
Nenhum comentário:
Postar um comentário